Com a notícia de um possível corte do Governo Federal nas secretarias voltadas, principalmente, para grupos socialmente vulneráveis, como, por exemplo: Mulheres, Promoção da Igualdade Racial, LGBT e Juventude, entidades em todo país assinaram uma nota em que rechaçam os cortes que podem provocar um grande retrocesso nas conquistas e avanços sociais promovidos nos últimos anos. Leia a nota abaixo:
A presidenta Dilma Rousseff fez, nesta sexta-feira (28) a entrega de 2.701 moradias do programa Minha Casa, Minha Vida nos municípios de Caucaia, Fortaleza, Maracanaú, no Ceará, em Castanhal, no Pará, Bom Conselho, em Pernambuco, e Colinas, no Tocantins. Os empreendimentos são destinados a famílias com renda de até R$ 1,6 mil.
“Fazer a defesa do mandato da presidenta Dilma, ser contra o ajuste fiscal e lutar por mais avanços e conquistas”. Essa foi a palavra de ordem que unificou o movimento social na última quinta-feira (20), em manifestações que ocorreram em todo país. O ato também serviu para alertar sobre o perigo de pedir uma intervenção militar nos moldes de 64, como exigia de forma intransigente, os movimentos golpistas do último dia 16.
Mantendo o compromisso assumido pela presidenta Dilma Rousseff de sustentar um amplo diálogo, o ministro do Planejamento , Nelson Barbosa, disse nesta terça-feira (25) que a discussão sobre quais dos dez ministérios serão atingidos pela reforma ministerial proposta pelo governo ocorrerá após uma ampla discussão com todos os setores da sociedade.
O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, afirmou que o governo está atento para tomar todas as medidas necessárias para proteger a economia brasileira de eventuais impactos decorrentes da crise econômica na China.
Durante a entrega de casas do programa Minha Casa, Minha Vida, para mais de 10 mil pessoas, nesta terça-feira (25) em Catanduva, interior de São Paulo, a presidenta Dilma afirmou que é preciso "encarar os problemas de frente" e construir caminhos para que o Brasil supere rapidamente seus desafios da conjuntura atual. Simultaneamente a cerimônia em Catanduva, também foram entregues empreendimentos em Araraquara, Araras e Mauá.
A presidenta Dilma Rousseff começou a semana atendendo uma série de veículos de imprensa. Nesta terça-feira (25), em entrevista às rádios Morada de Araraquara e Difusora de Catanduva, do interior de São Paulo, Dilma apontou a crise internacional, que tem atingindo os mercados internacionais, como principal razão do momento na economia que o país enfrenta.
Na busca em promover o diálogo com toda a sociedade, a presidenta Dilma Rousseff tem mantido uma intensa agenda de encontros com lideranças de diversos setores e em diferentes estados do país. Nesta sexta-feira (21) ela se reuniu com empresários na sede da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe). É a segunda semana seguida em que Dilma se encontra com empresários no Nordeste.
Duas manifestações, bandeiras distintas. A TV Vermelho compara as ações golpistas que ocorreram no último domingo (16) que reivindica o impeachment da presidenta Dilma Rousseff e a intervenção militar nos moldes de 64, com os atos que ocorreram nesta quinta-feira (20) em todo país, pela defesa da democracia, contra o ajuste fiscal e por mais conquistas sociais.
Durante inauguração da Escola Nacional de Gestão Agropecuária (Enagro), nesta terça-feira (18), a presidenta Dilma Rousseff defendeu as medidas que o governo vem tomando para impedir retrocessos na atividade econômica brasileira.
Para enfrentar a crise econômica, o governo da presidenta Dilma Rousseff direciona uma série de ações e investimentos, principalmente nos setores de infraestrutura, comércio exterior, agricultura e saúde, que prometem reaquecer a economia.
A Câmara dos Deputados concluiu nesta terça-feira (11) a votação, em primeiro turno, da proposta de emenda à Constituição (PEC 443/09) que vincula o salário da Advocacia-Geral da União (AGU), da carreira de delegado da Polícia Federal, das carreiras de delegado de Polícia Civil dos estados e do Distrito Federal e dos procuradores municipais a 90,25% do subsídio dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).