73% dos eleitores que recebem o Auxílio Brasil votariam hoje em Lula e apenas 16% em Bolsonaro
Os parlamentares alegam que há motivação eleitoreira na troca, além de mau uso do dinheiro público, uma vez que a substituição custaria ao menos R$ 324 milhões
Câmara aprova MP com piso permanente de R$ 400 para Auxílio Brasil
Em mais de mil municípios, 3 de cada 4 beneficiários de alguma renda emergencial ficam sem ajuda do governo Bolsonaro
Válido até o final de 2022, o novo benefício do governo Bolsonaro tem caráter eleitoreiro e exclui milhões de brasileiros. Deputados reiteram importância de um programa consolidado, como o Bolsa Família, diante de notícias sobre aumento da fome entre a população.
Texto aumenta os pisos para que uma família seja enquadrada na linha de pobreza ou extrema pobreza
“Não acreditamos que o governo Bolsonaro vá seguir por outro caminho e olhar para os mais pobres. Por isso, é fundamental tirar Bolsonaro da cadeira de presidente, para evitar que milhões de brasileiros morram de fome e a economia alcance o fundo do poço”
Em entrevista ao Sul21, Tereza Campello avalia que novo programa tem uma série de problemas que ainda precisam ser resolvidos.
O quadro da exclusão põe em cheque a estratégia de alavancar a reeleição do presidente entre a população mais pobre do país
Congresso aprova projetos de R$ 9 bi para pagamento do Auxílio Brasil. Manobra garante mudança de nome do Bolsa Família para programa improvisado e temporário de Bolsonaro.
“Essa aliança trabalhadores-intelectuais na Europa se chamou socialdemocracia. Aqui, entre 2003 e 2014, chamou-se social-desenvolvimentismo. Vamos retomá-la, somada às melhores lideranças progressistas de outras castas! Para isso, é necessário o apoio decisivo dos “párias” para voltarmos à política de inclusão social”, diz Fernando Nogueira da Costa na primeira parte de artigo publicado na Carta Maior.
“A pergunta todos nós ouvimos. Vocês querem trocar um programa permanente e exitoso de transferência de renda por um provisório e que não terá os mesmos resultados e nem a mesma quantidade de beneficiários? Fora da cabine a resposta é uma só: NÃO!”