Bolsonaro se comportou mais como chefe de facção do que de Estado. Usou o palanque da ONU para se lançar como uma alternativa de liderança da extrema direita global, que está órfã desde a saída de Trump do foco dos holofotes da cena internacional.
Uma pesquisa indica o que levaria eleitores de Bolsonaro em 2018 a repetir o voto, ou não
“O pior cenário que poderia acontecer hoje seria o aceite do pedido de impeachment com a derrota por não alcançar os 342 votos no plenário, isso sim daria muita força a Bolsonaro para retomar sua marcha autoritária”, disse Marcelo Ramos em entrevista exclusiva ao Portal e a TV Vermelho. Confira o vídeo
Petista teria 48% dos votos, contra 23% de Bolsonaro e 8% de Ciro Gomes
“Apesar do contexto político, do movimento antivacina e da proliferação de opiniões polêmicas nas redes, um número expressivo de participantes da pesquisa pretendia se vacinar”, diz pesquisa da Fiocruz
Queiroga esteve hoje na Assembleia-Geral da ONU, mas informou que esteve de máscara durante todo o tempo
A cobertura anedótica da mídia estrangeira enfatizou a pizza na sarjeta, a recusa da vacina de Boris Johnson ou a propaganda de cloroquina na ONU. O “código de honra” da ONU, de só entrar gente vacinada, e o foco na gestão das vacinas em todos os discursos aumentaram o constrangimento.
A pedido do relator Renan Calheiros (MDB-AL), foi exibido um trecho do discurso de Bolsonaro, defendendo o “tratamento precoce” com medicamentos sem eficácia comprovada e atacando a obrigatoriedade de vacinação
Rodrigo Pacheco comunicou aos senadores que o Senado tomará providências contra as ameaças do filho do presidente. Isso evitou que ele fosse convocado para depor no colegiado, conforme requerimento do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE)
Em dois anos e oito meses de gestão, o presidente da República jamais apresentou um projeto para resolver os problemas do País. A única preocupação é manter o ambiente político conflagrado à espera das eleições presidenciais de 2022
Para que diabos Bolsonaro foi para Nova York? Bem, por isso: fazer o Brasil passar uma vergonha olímpica.
Em um vídeo publicado nesta segunda-feira (20), pelo Instagram, Jair Renan visita uma loja de armas e diz que elas são de brinquedo. Ele escreve: “Alô, CPI”