“Jair Bolsonaro, desde o primeiro momento, é negligente e irresponsável com a situação do coronavírus”, disse o deputado
Deputados do PCdoB querem que ex-ministro vá à Câmara esclarecer denúncias de interferência política de Bolsonaro na Polícia Federal. . Pedido de CPI também deve ser feito.
Sergio Moro, anunciou sua saída do cargo nesta sexta-feira (24) acusando o presidente Jair Bolsonaro de promover interferência política na Polícia Federal (PF). Moro negou ainda que tenha assinado a demissão do diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, conforme foi publicado no Diário Oficial.
Dois representantes da ultradireita, Sergio Moro e Bolsonaro chegaram ao fim de uma relação após o presidente demitir o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo
As circunstâncias em que foi derrubado o ex-diretor geral da Polícia Federal deixam claro que o presidente Bolsonaro entra em pânico quando desconfia que pode haver investigação criminal sobre seu entorno.
Deputada do PCdoB ainda indagou sobre a instabilidade política. Ela não sabe a que veio o novo ministro da Saúde, que estimula o fim do distanciamento físico e nomeia militar como vice.
Ao avaliar o grau de desgaste, o presidente não aceitou o pedido, mas manteve a decisão de mudar a direção da PF
Projeto liberava o trabalhador de apresentar atestado médico para justificar falta ao trabalho durante os primeiros sete dias. Relatora da matéria da proposta na Câmara, Alice Portugal (PCdoB-BA) defende derrubada do veto
Após ser informado pelo presidente de que haveria mudança na direção da PF nos próximos dias, o ministro ex-juiz pediu demissão
Em entrevista à rádio cearense, petista alerta que o presidente da República transformou os governadores em inimigos, ignora a gravidade da crise sanitária e ataca as instituições do país
Segundo o Estado e a Folha de São Paulo desta quinta-feira (23), o anúncio do Pró-Brasil demonstra que os militares assumem protagonismo em nova fase do governo Bolsonaro
Os últimos dados do avanço do coronavírus no Brasil continuam muito preocupantes, seja pelo número de contágios, pela letalidade, pelo eminente apagão de UTIs em algumas regiões, pelo testagem insuficiente e pelas ameaças contínuas ao fim do isolamento social.