Os ataques de Israel à Síria com o apoio dos EUA foram intensificados desde novembro e são o destaque da nota desta quarta-feira (13). A afirmação falsa do secretário de Estado Mike Pompeo sobre a proximidade da Al Qaeda com o Irã, a condução do segundo processo de impeachment de Trump, o pronunciamento do presidente francês Macron sobre a soja brasileira, as eleições presidenciais em Uganda, o enfrentamento entre grevistas e governo Modi na Índia, a reação das empresas de tecnologia depois da invasão do Capitólio e o novo protocolo para os passageiros que embarcam rumo aos EUA são outros assuntos analisados pela cientista política Ana Prestes.
Perguntar onde começa uma guerra poderia receber muitas respostas, mas desde que as intenções hegemônicas dos Estados Unidos começaram, a resposta tem sido uma: começa nos meios de comunicação e a Síria não é uma exceção.
Por Luisa María González *
O chanceler russo, Serguei Lavrov, declarou nesta sexta-feira (27) que a resolução sobre a Síria não prevê nenhuma ação militar sob o pretexto de aplicar os dispositivos do Capítulo VII da Carta da Organização das Nações Unidas (ONU), que contemple o uso da força.
A Venezuela reiterou seu total respaldo ao povo sírio diante das injustificadas intenções bélicas dos Estados Unidos.
O ministro de Assuntos Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, reafirmou o principio de que a resolução sobre a Síria no Conselho de Segurança da ONU deve fundamentar-se no acordo marco de Genebra, referendado pelos Estados Unidos, em recentes conversações bilaterais. A declaração foi feita em entrevista ao jornal Washington Post nesta quarta-feira (25).
O presidente da Síria, Bashar al-Assad, afirmou nesta quarta-feira (25) que os Estados Unido não mudam suas políticas de realizar “uma agressão após outra”, enquanto não negou a possibilidade de uma intervenção norte-americana em seu país, sob qualquer que seja o pretexto.
O governo chinês saudou nesta segunda-feira (23) a entrega, por parte da Síria, da informação sobre seu arsenal de armamentos químicos à organização apropriada das Nações Unidas e qualificou esse passo como outro ato positivo.
O chanceler russo, Serguei Lavrov, reiterou nesta segunda-feira (23) durante uma reunião com seus pares da Organização do Tratado de Segurança Coletiva (OTSC) a preocupação de Moscou por implementar logo o diálogo político entre as partes em confronto na Síria.
O presidente da Síria, Bashar al-Assad, insiste no firme compromisso de seu país em cumprir o tratado sobre o desarmamento químico, e disse não estar preocupado com uma possível resolução pactuada entre os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU.
O presidente da Síria, Bashar al-Assad, afirmou que "não está agarrado ao poder", e que são os próprios sírios que devem eleger seu próximo mandatário nas eleições previstas para 2014.
O ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, defendeu nesta segunda-feira (16) o fim da transferência de armas para a Síria. Para ele, esse deve ser o principal ponto da resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre o tema.
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, recebeu neste domingo (15) o relatório das investigações acerca do suposto uso de armas químicas na Síria. Segundo a ONU, Ban apresentará na manhã desta segunda-feira (16) as conclusões do relatório ao Conselho de Segurança.