Cristiano Ronaldo tornou-se o mais recente astro do futebol internacional a testar positivo para coronavírus. Mesmo com a lista cada vez maior, as ligas esportivas mantém campeonatos ativos para não perder lucratividade.
O senador republicano Ted Cruz (Texas) diz que teme um “banho de sangue de proporções de Watergate”; John Cornyn (senador republicano também do Texas) critica Trump por “criar confusão” sobre a Covid-19
Cidades brasileiras mais afetadas pela pandemia do novo coronavírus são aquelas com maior quantidade de trabalhadores informais
O país saiu do platô de mil mortes diárias, mas continua registrando média de 600 mortos por dia, ainda em nível elevado.
Além dos dez ministros, o presidente Jair Bolsonaro também teve a doença. O ministro está apenas com sintomas leves de gripe e ficará em isolamento, trabalhando de forma remota.
Com média de 25 mil casos diários, semana termina amanhã com perspectiva de queda nos contágios em relação à semana anterior que registrou média de 27 mil casos diários.
O especialista em doenças infecciosas e médico Kartikeya Cherabuddi, que tratou pacientes com Covid-19, explica o que os médicos monitoram e como tratam os pacientes, desde os primeiros dias após uma infecção e os dias críticos que se seguem.
Segundo o acordo de quase R$ 2 bilhões com farmacêutica britânica, o Brasil terá que pagar royalties, não possuirá patente nem poderá exportar o produto, e também não será reembolsado se a eficácia do medicamento não se comprovar. Enquanto isso, Pazuello protela acerto com laboratório chinês
Tendência na curva ainda não aponta queda, segundo critérios de especialistas. Não houve aceleração significativa da pandemia. A queda, no entanto, só é mais significativa em alguns estados do Nordeste. No geral, o país permanece estabilizado.
Para cientista, Brasil, como regra, fracassou diante da pandemia
Embora tenha havido uma queda no registro de casos e mortes nas últimas semanas, vai se confirmando uma lenta e gradual queda na curva epidemiológica que torna a pandemia brasileira mais duradoura.
O piso emergencial social garantiria recursos mínimos para saúde, educação, segurança alimentar e assistência social. Para 2021, orçamento necessário estimado seria R$ 665 bilhões.