Lideranças repudiaram atentado contra a vice-presidenta da Argentina nesta quinta (1º), alertando para clima de violência política que ultrapassa fronteiras
Em entrevista à revista Argentina Pagina12, o ex-presidente Lula falou sobre a situação do Brasil e a disputa eleitoral em 2022, entre outros temas.
A vitória trabalhista nas eleições parlamentares da Noruega possibilitará a formação de uma ampla aliança de esquerda para assumir o governo do país nórdico. Esse é um dos destaques da análise internacional de Ana Prestes junto com as eleições primárias da Argentina, a morte do líder guerrilheiro peruano Abimael Guzmán, o avanço das negociações entre o Irã e a Agência Internacional de Energia Atômica, o encontro entre os presidentes Putin, da Rússia, e Assad, da Síria e o pronunciamento de Michele Bachelet, presidente do Conselho de Direitos Humanos da ONU sobre os ataques de garimpeiros brasileiros contra povos Yanomami e Munduruku.
Pacto é grande vitória política de Alberto Fernández e representa uma economia de cerca de US$ 30 bilhões
A vice-presidenta da Argentina apresentou em Cuba seu primeiro livro, intitulado “Atenciosamente”, e disse que estava orgulhosa com a obra.
Vice-presidenta da Argentina, disse que o governo não pagará “nem meio centavo” de sua dívida com o Fundo Monetário Internacional (FMI) antes que o país tenha saído da recessão.
Governo Fernández é resultado de amplas lutas populares e vigoroso debate em torno da Agenda Argentina.
Alberto Fernández e Cristina Kirchner venceram as eleições presidenciais argentinas neste domingo (27). Trata-se, evidentemente, de um grande feito político-eleitoral, pois se abre para o povo argentino a expectativa de melhorar sua qualidade de vida, duramente golpeada pelo liberalismo de Mauricio Macri que, finalmente, o levou às cordas e à derrota.
*Por Carlos Siqueira
Diziam que não voltaríamos mais. Voltamos e vamos ser melhores”. Com estas palavras, Alberto Fernández celebrou, diante de uma multidão em polvorosa, a vitória eleitoral deste domingo (27), no bairro de Chacarita, em Buenos Aires. Com o país afundando em uma grave crise econômica, o povo argentino escolheu o ex-chefe de gabinete de Néstor Kirchner e sua vice, Cristina Kirchner, como alternativa para o fracasso de Mauricio Macri como condutor do país.
*Por Felipe Bianchi, para o Comunicasul*
Na aguardada disputa à presidência da Argentina, a chapa peronista formada por Alberto Fernández e Cristina Kirchner (Frente de Todos) abriu vantagem e deve vencer a eleição já no primeiro turno. É o que apontam as pesquisas divulgadas na sexta-feira (18). Conforme levantamento da consultoria Federico González e Associados, Fernández teria 54% das intenções de voto, contra 31,5% do presidente argentino e candidato à reeleição Mauricio Macri (coligação Juntos pela mudança).
“Você sai da Argentina e volta 20 dias depois, e está tudo mudado. Você sai da Argentina e volta 20 anos depois, e nada mudou.” (Ouvido de um argentino)
O presidente Maurício Macri enfrenta, às vésperas das eleições de outubro, o momento mais difícil de sua trágica gestão, agravado pela retumbante e aparentemente imprevista derrota nas prévias eleitorais, quando ficou 15 pontos atrás de seu desafiante peronista Alberto Fernandez e de sua vice Cristina Kirchner.
Por Aldo Rebelo*
Nas urnas, população goleou política quase idêntica à de Bolsonaro. Um dia depois, oligarquia financeira deflagra crise cambial e sugere: “Agora, quem vota somos nós”. Vêm aí lances decisivos para o futuro da América do Sul.
Por Antonio Martins