No Dia Internacional dos Trabalhadores, em transmissão ao vivo, Manuela D’Avila, dirigente do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e ex-deputada, afirmou que a pandemia da covid-19 chega ao País durante o “pior governo de nossa história “
O populismo de extrema-direita, que hoje toma o nome de bolsonarismo, não é fruto do acaso, nem jabuticaba em pé de goiabeira: sua emergência responde a uma necessidade do processo político brasileiro, marcado pela presença ativa de setores radicalmente conservadores de nossa sociedade cuja formação deita raízes na escravidão de negros e no genocídio das populações nativas.
Setoriais LGBT do PCdoB – PDT – PT – PSB – PSDB – Rede – Cidadania – Psol divulgaram nota na sexta-feira (24) em que alertam para ameaças ao Estado de Direito, fazem a defesa da democracia e bradam “ditadura nunca mais”.
Mais do que nunca se impõe a necessidade da formação orgânica de uma grande frente ampla de resistência ativa
Se houve participação do presidente ou de seu círculo familiar na organização dos atos, dificilmente a Polícia Federal não conseguirá desvendá-la
Em nota intitulada “Frente ampla contra o golpismo de Bolsonaro”, o PCdoB condenou a participação do presidente da República, Jair Bolsonaro numa manifestação em frente ao QG do Exército em Brasília, neste domingo (19), que pedia um golpe de Estado e pregava o fechamento do Congresso Nacional e do Judiciário.
O capitão-presidente tenta justificar a participação no ato golpista de domingo, mas seu isolamento é grande e visível
A Associação Brasileira de Médicas e Médicos pela Democracia (ABMMD-CE) emitiu nota em que critica a participação do presidente Bolsonaro em manifestações defendendo golpismo, censura e ditadura. Leia a íntegra:
O gesto do presidente abre as comportas para todo tipo de arruaças, independentemente dos objetivos ideológicos que as justifiquem
O Partido bem estruturado é fator de impulsionamento dos projetos eleitorais e das lutas do povo.
Forças democráticas precisam se unir e se alinhar para frear e enfrentar o obscurantismo, o ódio e o pensamento antidemocrático
No olhar de Ana Prestes desta terça-feira (14) há um forte componente político da pandemia da Covid-19 com destaque para a convergência do Partido Democrata dos EUA torno do candidato Joe Biden, mas também há repercussões políticas na Hungria, na Bolívia e na Coreia do Sul. Chamam atenção as condições diferenciadas em que a Nova Zelândia e países africanos estão enfrentando a crise sanitária.