Uma marcha pela principal artéria da capital colombiana, Bogotá, em apoio ao processo de paz que está sendo negociado em Cuba, será protagonizada na quarta-feira (19) por organizações sociais que acentuam sua exigência de que o conflito chegue ao fim.
O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, anunciou nesta segunda-feira (17) a suspensão do 32º ciclo de negociações de paz com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que deveriam ser retomadas nesta terça-feira (18) em Havana, após o desaparecimento de um general do Exército e mais duas pessoas.
Termina nesta sexta-feira (3) o 29º ciclo de diálogos entre o governo e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), após dez dias de debates sobre a situação das vítimas do conflito armado. Reunidos em Havana, Cuba, desde 2012, as partes procuram aparoximar posições em prol de uma paz duradoura no país.
Membros da inteligência militar da Colômbia estariam por trás da espionagem ao serviço de comunicação do chefe da delegação governamental para a paz, Humberto de la Calle, segundo declarou nesta quarta-feira (1º/10) o promotor geral, Eduardo Montealegre. De la Calle negocia o fim do conflito armado com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), desde 2012.
O ministro do Interior da Colômbia, Juan Fernando Cristo, declarou, nesta segunda-feira (29), que existe um plano para sabotar os Diálogos de Paz de seu governo com a guerrilha das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), em Havana, Cuba.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP) apresentaram neste sábado na capital de Cuba, Havana, três propostas mínimas orientadas a garantir os direitos das vítimas do conflito armado na Colômbia.
O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, disse nesta quinta-feira (25), durante seu discurso na 69ª Sessão da Assembleia Geral da ONU, que seu país está “mais perto do que nunca de alcançar a paz”. Santos explicou que o processo de paz em marcha entre o governo e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP) e disse que, se obtiver sucesso, poderá servir de referência para outras nações.
As Farc-EP (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo) reiteraram, nesta quarta-feira (24), ao presidente da colombiano, Juan Manuel Santos, seu pedido de um cessar fogo bilateral como ato concreto e necessário para avançar o processo de paz que se desenvolve em Cuba desde 2012.
Representantes do governo da Colômbia e membros das Farc-EP (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo) retomaram nesta terça-feira (23), em Havana, contatos para continuar os debates sobre as vítimas do conflito armado no país, no contexto dos diálogos de paz, realizados desde novembro de 2012.
O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, agradeceu, nesta segunda-feira (22), o interesse do Secretário Geral da ONU, Ban Ki-Moon, no processo de paz que se desenvolve em seu país.
Os depoimentos do segundo grupo de vítimas do conflito interno colombiano serão ouvidos nesta quarta-feira (10), no contexto do processo de paz que é levado adiante na capital cubana, Havana, pelo governo do presidente Juan Manuel Santos e as guerrilhas Farc-EP (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo).
As ameaças contra 91 defensores da paz e dos direitos humanos na Colômbia foram denunciadas nesta terça-feira (9), pelo Movimento Nacional de Vítimas de Crimes do Estado (Movice), que exigiu ao Governo tomar medidas imediatas.