Em viagem à Rússia, o vice-presidente da República, Michel Temer, assinou nesta terça-feira (17), em Moscou, uma declaração conjunta de cooperação no âmbito do grupo de Coordenação de Alto Nível com o primeiro-ministro da Rússia, Vladimir Putin. A Rússia apoia o Brasil no Conselho de Segurança, ao mesmo tempo que o Brasil manifesta apoio à entrada da Rússia na Organização Mundial do Comércio.
Os líderes (no caso do Brasil, a líder) dos cinco países emergentes que, com a adesão da África do Sul, hoje compõem os Brics reuniram-se em Sanya, na China, em 14 de abril último. A entrada da África do Sul é bem-vinda por trazer a África para esse grupo, cuja crescente importância no cenário internacional já não é mais contestada.
Por Celso Amorim, na CartaCapital
Em 15 de dezembro de 2004, entre as 17h30 e 18h (15h30 e 16h em Brasília), o então presidente colombiano Álvaro Uribe participou de uma reunião de alto nível no palácio presidencial com o então subsecretário-adjunto do Departamento de Estado dos Estados Unidos para Assuntos do Hemisfério Ocidental, Charles Shapiro, o subsecretário-adjunto para o combate às drogas Jonathan Farrar e o embaixador estadunidense em Bogotá, William B. Wood, além do diretor de temas andinos, David Henifin.
O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, assinou portaria que institui a reserva de vagas para candidatos negros no concurso de admissão à carreira de diplomata, realizado pelo Instituto Rio Branco. A portaria será publicada nesta quarta-feira (29) no Diário Oficial da União.
A Organização para a Libertação da Palestina (OLP) considera a decisão do governo brasileiro de reconhecer o Estado palestino nas fronteiras de 1967 como uma prova de "solidariedade" e uma "resposta não violenta ao unilateralismo israelense".
O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, confirmou nesta sexta-feira que houve uma sondagem para o Brasil receber presos de Guantánamo, conforme relatam os telegramas produzidos pela diplomacia norte-americana tratando do tema e que foram divulgados pelo WikiLeaks. Amorim justificou a decisão brasileira explicando que não havia razão para o Brasil importar "um problema que não tem nada a ver conosco".
Questionado sobre os documentos divulgados pelo site Wikileaks envolvendo a política externa brasileira, o chanceler Celso Amorim reagiu de maneira contundente ontem (30) dizendo que as percepções de diplomatas norte-americanos não lhe interessavam. Em evento do qual participa em Washington, Amorim declarou aos jornalistas não estar “tão emocionado como a maioria de vocês” sobre o conteúdo divulgado, uma vez que "a maior parte do que li eu já conhecia ou é pouco relevante".
"Países como o Brasil, a China, a África do Sul e alguns outros são hoje 'os garotos novos na vizinhança'" das relações mundiais, compara o chanceler brasileiro, Celso Amorim, em artigo publicado no New York Times (Estados Unidos) e Le Figaro (França). O ministro cobra que as "potências tradicionais" escutem o que eles dizem, inclusive a Declaração de Teerã. Veja a íntegra.
Ao participar nesta segunda-feira (14) da 99ª Conferência da Organização Internacional do Trabalho (OIT) em Genebra, na Suíça, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, reiterou a necessidade de buscar o fim dos conflitos por meio do diálogo. O chanceler fez a afirmação cinco dias depois de o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovar sanções ao Irã sem considerar o acordo nuclear negociado com Brasil e Turquia.
A OEA (Organização dos Estados Americanos) inicia nesta segunda-feira (7) em Lima a sua 40ª Assembléia Geral ordinária, com a presença da secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, que começa pelo Peru sua segunda turnê latino-americana. Washington não confirmou se ela terá um encontro bilateral com Celso Amorim, chanceler do Brasil, com quem Hillary disse ter "sérias divergências".
Em outro de seus inefáveis artigos mensais no Estado de S. Paulo e outros jornais, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirma neste domingo (6) que, "se há setor no qual o Brasil ganhou credibilidade e, portanto, o respeito internacional foi no das relações exteriores". Não, internauta, não se assuste. Não é um elogio ao governo Lula, mas a… FHC. E se conclui com um pequeno serviço à diplomacia americana, contra a brasileira, sobre a crise iraniana.
Por Bernardo Joffily
Logo depois da Convenção Nacional do PT, no próximo dia 13, a ex-ministra Dilma Rousseff embarcará para a França, Espanha e de Portugal. Já como a candidata oficial do PT e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma empregará a fase de início da Copa do Mundo para encontros com autoridades europeias.