Em entrevista ao jornal mineiro O Tempo, o presidente estadual do PCdoB, Wadson Ribeiro, pré-candidato do PCdoB à prefeitura de Belo Horizonte, disse que “o grande desafio é uma campanha no primeiro turno em que cada partido possa apresentar as suas propostas para Belo Horizonte, sua concepção de governo”.
Cientista social explica o heroísmo dos trabalhadores por aplicativo em realizar uma greve, considerando o nível de vigilância que sofrem e as retaliações imediatas. Segundo ele, o diálogo com a esquerda precisa levar em consideração, num primeiro momento, as reivindicações mínimas que estão fazendo, sem impor a formalização.
O evento acontece a partir das 19h, com transmissão nas redes sociais do pré-candidato
O governador do Maranhão afirmou que se sente confortável na defesa do Brasil e em oposição a um governo voltado para um minoria
Líderes partidários na Câmara dos Deputados acreditam que as atitudes do presidente Bolsonaro, quanto mais sua imagem cai na opinião pública, reforçam sua intenção de insistir no erro. Para eles, cada dia da crise política, sanitária e econômica contribuem para sangrar o presidente e aumentam o apoio ao impeachment.
Parte da esquerda acha que o capitão não perde espaço – e, ao contrário, cresce ainda mais – quando vem à luz a reunião ministerial monstruosa de 22/4. É um erro grave, que se baseia em saudosismo e leva à paralisia
O filósofo, morto aos 85 anos, era um pensador marxista e intérprete do Brasil. Polêmico, questionava os caminhos da esquerda que levaram à eleição de Bolsonaro.
As últimas pesquisas indicam que o presidente mantém cerca de 30% do eleitorado com ele. O isolamento produzido por suas posições absurdas sobre a covid-19 não surtiram efeito no povo. Ele se agarrou à economia, um aliado sempre poderoso.
O fundamental deve ser encontrar a tática correta de enfrentamento ao que aí está, e esta parece ser disputar o apoio perdido para a direita junto às grandes massas, desafio tanto maior quanto são ingratas as condições atuais de luta.
Percebe-se no documento Sopa de Wuhan, assinado por intelectuais badalados como David Harvey, Slavoj Zizek e Alain Badiou, além de um eurocentrismo cujos graves limites de análise são inversamente proporcionais à sua aceitação no seio da esquerda brasileira, um retorno a teses que relacionam o regime chinês a um “despotismo oriental” que um dia ocupou as visões distorcidas de Aristóteles, Voltaire e Wittfogel. Este artigo, publicado originalmente no Observatório da Economia Contemporânea demonstra certa perplexidade sobre o esforço de todos desses pensadores em exilar a China como parte fundamental do mundo pós-pandemia.
Na opinião do petista, a esquerda, “em profunda crise”, precisa se reinventar