No Dia do Jornalista, FENAJ alerta para campanha do presidente contra a categoria: foram 21 ataques à imprensa no contexto da Covid-19
A cartilha do governo Bolsonaro é uma cortina de fumaça.
A nota reage a informações falsas ou distorcidas publicadas pela imprensa e a ataques da direita contra a gestão de Flávio Dino.
Ao citar a jornalista, Jair Bolsonaro fazia referência ao depoimento do ex-funcionário da Yacows, Hans River, empresa suspeita de disparo em massa de fake news para Bolsonaro durante a campanha eleitoral de 2018
Para Snowden, a alegação usada pela justiça brasileira, que usa o termo ‘conspiração’ para descrever os jornalistas que fornecem e publicam os documentos vazados, ‘é o mesmo argumento usado por Trump nos EUA para acusar Julian Assange’
Para Márcio Jerry, ao afirmar que jornalistas ‘são uma “espécie em extinção”, o mandatário voltou a mostrar contrariedade ao regime democrático
Especialistas alertam sobre risco à democracia e apontam alternativas para fazer frente aos ataques.
Em mais uma agressão à imprensa, Bolsonaro desrespeitou jornalista que o questionou sobre denúncias envolvendo seu filho.
O especial de fim de ano do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, que analisa a relação entre a mídia monopolista e o governo Bolsonaro, ouviu a opinião Cynara Menezes (Socialista Morena), Leandro Fortes (Agência CobraCriada) e Inácio Carvalho (Portal Vermelho) que falam ainda sobre o papel da mídia alternativa.
Comprometido em fazer avançar o processo de transformações comandado pelo presidente Evo Morales, o argentino Sebástian Moro vivia desde fevereiro de 2018 na Bolívia, entregando o melhor de si junto à Confederação Sindical Única de Trabalhadores Camponeses da Bolívia (CSUTCB).
O presidente Jair Bolsonaro ataca profissionais jornalistas e o jornalismo por meio de discursos, entrevistas e postagens em mídias sociais, ao menos duas vezes por semana. Até 31 de outubro, foram 99 declarações vistas como ataques a jornalistas (11 ocorrências) e descredibilização da imprensa (88 ocorrências), que visam deslegitimar o trabalho jornalístico, colocando a imprensa e os jornalistas como adversários políticos, ou descredibilizando o trabalho de profissionais e veículos.
O vice-presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Cid Benjamin, afirmou que o ataque do presidente Bolsonaro à imprensa se trata de mais uma "demonstração de destempero" do presidente. O jornal Folha de S.Paulo repercutiu o assunto nesta quinta-feira (31) com dirigentes de entidades.