Os palestinos dizem que apenas a retirada israelense dos territórios ocupados pode trazer a paz ao Oriente Médio depois dos acordos com Bahrein e Emirados Árabes Unidos.
Os Estados Unidos e Israel votaram isolados contra 169 países membros da ONU, que aprovaram uma resolução sobre o combate à Covid-19 e nela incluíram uma emenda proposta por Cuba, contra o bloqueio que agrava os efeitos da pandemia e a favor de um acesso equitativo de todos os países à vacina que venha a ser produzida.
Na análise internacional de Ana Prestes tem destaque a superação dos 25 milhões de infectados por Covid-19 e mais de 800 mil óbitos. Também são destaques as mobilizações contra o racismo nos Estados Unidos, a renúncia do premiê japonês Shinzo Abe, a subserviência de Bolsonaro ao interesses eleitorais de Trump, os testes da vacina cubana contra o coronavírus e a taxação das grandes fortunas na Argentina para amenizar os impactos da pandemia.
Os principais acontecimentos da conjuntura internacional são analisados pela cientista política Ana Prestes.
A cientista política Ana Prestes analisa os principais acontecimentos do cenário internacional.
Anunciado, nesta quinta-feira (13), com pompa e circunstância, o acordo, mediado por Donald Trump, que normaliza as relações diplomáticas dos Emirados Árabes Unidos (EAU) com Israel foi rejeitado de forma veemente pela Autoridade Nacional Palestina (ANP).
Uma calamidade como a provocada pela monstruosa explosão é, sem dúvida, uma maneira de contribuir para a ingovernabilidade do pequeno e flagelado país dos cedros.
Manifestações de autoridades israelenses não assumem qualquer envolvimento na tragédia
Juristas palestinos, israelenses e internacionais dedicam-se a demonstrar como Israel busca legitimar a anexação e o apartheid para sustentar a ocupação militar e a colonização da Palestina. Entender a judicialização do despojo dos palestinos de seu lar é fundamental para a formulação de estratégias, inclusive pelos movimentos sociais. Vários instrumentos têm sido criados e uma entidade israelense oferece importante base de dados que pode ajudar.
O governo de Benjamin Netanyahu perdeu o primeiro prazo para anexar parte da Cisjordânia, mas o esquema apoiado por Trump para roubo de terras continua na mesa. O objetivo de Netanyahu e de seus aliados nos EUA é simples: querem liquidar as aspirações nacionais palestinas.
O é preciso saber sobre o plano de Netanyahu para anexar unilateralmente partes da Cisjordânia nesta semana, analisamos
O lockdown é reimposto na Cisjordânia após um aumento acentuado nos casos. Em Gaza, palestinos morrem devido à prioridade dos hospitais a doentes de covid-19.