Juliano Moreira foi lembrado porque “revolucionou o tratamento de pessoas com transtornos mentais no Brasil e lutou incansavelmente para combater o racismo científico e a falsa ligação de doença mental à cor da pele”
“Bolsonaro não conseguirá fazer da Anvisa um aparelho de sua estupidez genocida”
O pró-reitor de Pesquisa da USP, Sylvio Canuto, fala sobre o papel da ciência durante a pandemia e os desafios para 2021
Saber porque se vacinar é uma questão central na atualidade, principalmente devido ao movimento antivacinas (anti-vax) que a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera como um dos dez maiores riscos à saúde global.
Os ideais arraigados de liberdade individual, a falta de mensagens coesas e liderança no uso de máscaras e desinformação generalizada provaram ser grandes obstáculos até agora, precisamente quando a crise exige consenso e conformidade generalizada
Professor de Imunologia da USP mostra como ideologização da medicina pode impedir que a ciência chegue a quem precisa. Bolsonaro silencia descobertas nacionais importantes mundialmente, enquanto defende a cloroquina
A TV USP publicou uma série de reportagens sob o tema “Epidemias”, em que faz uma retrospectiva das principais doenças que abateram o Brasil desde a chegada dos colonizadores portugueses.
Não é a primeira vez que as opiniões de Bolsonaro têm o efeito de ecoar nas políticas da Casa Branca, o que lhe renderam o apelido de Trump dos Trópicos.
A Associação Brasileira de Médicas e Médicos pela Democracia tomou posição diante do pronunciamento do presidente do Conselho Federal de Medicina sobre o programa Mais Médicos.
O governo de Jair Bolsonaro (PSL) vai encerrar o Mais Médicos, um dos programas federais de maior aprovação popular. Segundo o El País, a proposta da gestão é substituí-lo por um novo projeto – que nem sequer está pronto e só será apresentado “em breve”.
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, parabenizou Cuba por ter “um dos melhores sistemas de saúde do mundo” e afirmou que o que a ilha pratica é “modelo” para outros países.
Diante do aumento de vagas para os cursos de medicina, o governo Michel Temer e sua equipe decidiram suspender a abertura de novos cursos durante 5 anos, sob o argumento de que seria preciso “puxar o freio de mão (…) para garantir a qualidade do ensino na área”. Apesar da fala sobre a necessidade de “puxar o freio”, o próprio Tribunal de Contas da União (TCU) e o Ipea chegaram à conclusão de que a falta de médicos é principal problema do SUS.
Por Verônica Lugarini