O Brasil teve 1.141 novas mortes registradas em função da covid-19 registrados nas últimas 24 horas, de acordo com atualização do Ministério da Saúde divulgada hoje (25). O consórcio da imprensa, por sua vez, noticiou 1180 mortes, ultrapassando a marca de 55 mil mortes no total.
O Brasil teve 1.374 novas mortes por covid-19 registradas nas últimas 24 horas, de acordo com atualização do Ministério da Saúde divulgada hoje (23). Com esses acréscimos às estatísticas, o país chegou a 52.645 óbitos em função da pandemia do novo coronavírus.
A doença se alastrou pelo país e, atualmente, avança pelo interior. A progressão de óbitos diminuiu em relação ao mês anterior, de 232% para 71%.
Com 1.238 novas mortes, números parecem manter estabilidade sem crescimento exponencial, o que pode significar um início de achatamento da curva epidêmica
Crescimento da taxa deixou de ser exponencial para ser cada vez menor a cada semana. OMS chama a atenção para essa estabilidade, embora observe com cautela flexibilização do isolamento social.
Disparidade entre informações do governo federal e dos Estados prejudica a população e a avaliação das medidas de combate à pandemia. Falta de transparência sobre leitos de UTI impede uma avaliação precisa da capacidade de atendimento da população e da oportunidade de medidas de flexibilização
Brasil tem 45.241 mil mortes e 923.189 mil casos confirmados pelo Ministério da Saúde e 45.456 mortes e 928.798 casos levantados pelo consórcio da imprensa.
Brasil é o segundo do mundo em casos e mortes, com mais de 10% das vítimas do planeta. Avanço dos números tem sido rápído, com Goiás e Sergipe se destacando.
Balanço contém as mortes confirmadas até 13h desta quinta-feira (11). O total de infectados soma 787.489 casos.
Dados do Ministério da Saúde guardam pequena diferença pra menos com números levantados pela imprensa. Média do número de mortes já ultrapassa EUA e Reino Unido.
Indígenas atendidos em unidades de saúde das cidades não foram contabilizados. Maioria dos casos ocorre no Alto Rio Solimões (AM), na fronteira com Colômbia e Peru.
Ao comparecer à Câmara dos Deputados, Eduardo Pazuello foi questionado sobre as mudanças na divulgação dos dados sobre a Covid-19. Para o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, a confiança nas informações do ministério sofreu um abalo.