A doença se alastrou pelo país e, atualmente, avança pelo interior. A progressão de óbitos diminuiu em relação ao mês anterior, de 232% para 71%.
Com 1.238 novas mortes, números parecem manter estabilidade sem crescimento exponencial, o que pode significar um início de achatamento da curva epidêmica
Crescimento da taxa deixou de ser exponencial para ser cada vez menor a cada semana. OMS chama a atenção para essa estabilidade, embora observe com cautela flexibilização do isolamento social.
Disparidade entre informações do governo federal e dos Estados prejudica a população e a avaliação das medidas de combate à pandemia. Falta de transparência sobre leitos de UTI impede uma avaliação precisa da capacidade de atendimento da população e da oportunidade de medidas de flexibilização
Brasil tem 45.241 mil mortes e 923.189 mil casos confirmados pelo Ministério da Saúde e 45.456 mortes e 928.798 casos levantados pelo consórcio da imprensa.
Brasil é o segundo do mundo em casos e mortes, com mais de 10% das vítimas do planeta. Avanço dos números tem sido rápído, com Goiás e Sergipe se destacando.
Balanço contém as mortes confirmadas até 13h desta quinta-feira (11). O total de infectados soma 787.489 casos.
Dados do Ministério da Saúde guardam pequena diferença pra menos com números levantados pela imprensa. Média do número de mortes já ultrapassa EUA e Reino Unido.
Indígenas atendidos em unidades de saúde das cidades não foram contabilizados. Maioria dos casos ocorre no Alto Rio Solimões (AM), na fronteira com Colômbia e Peru.
Ao comparecer à Câmara dos Deputados, Eduardo Pazuello foi questionado sobre as mudanças na divulgação dos dados sobre a Covid-19. Para o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, a confiança nas informações do ministério sofreu um abalo.
Jornal paulista diz que se tivesse alguma coragem moral Eduardo Pazuello pediria demissão do cargo ao receber ordem para esconder números da pandemia
Além de voltar a divulgar dados completos às 18h30, o governo procurou lacunas no sistema de divulgação anterior para justificar o apagão de dados que trouxe desconfiança de organizações nacionais e internacionais.