Laboratório de Estudos sobre a Morte investiga o luto, desastres e cuidados paliativos há 20 anos; produção audiovisual está disponível em novo canal do Youtube
Embora tenha havido alguma retomada da atividade econômica no terceiro trimestre, a quantidade de ocupados diminuiu e o número de pessoas procurando trabalho aumentou.
Boletim de hoje mostra mais de 70 mil novos casos e 936 mortes. Número recorde de infecções em um dia, não inclui dados de São Paulo e é maior que o pico de 29 de julho.
Xavante, Kokama e Terena são os povos mais atingidos, mas dados do governo são falhos. Dados mais abrangentes são da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib).
Imunização só estará concluída com aplicação da segunda dose, 21 dias depois da primeira. Governo usa vacina da Pfizer-Biontech. Londres inicia novo lockdown.
Médicos cearenses defende uma comunicação mais ostensiva sobre o tema, que alerte as pessoas para o grave risco que todos correm com a segunda onda da pandemia.
Segundo Kristalina Georgieva, “as autoridades devem proteger os pobres e evitar um aumento acentuado da desigualdade de renda e da pobreza”
A média diária de mortes está em 667 e a média de casos em 42.620, o que aproxima a curva epidemiológica dos patamares de pico anteriores a setembro.
Caso a adesão á vacina seja baixa, pode-se recorrer à obrigatoriedade. Se o governo federal se omitir, os estados podem obrigar, mas as inseguranças jurídicas estão colocadas.
Redução de profissionais de saúde na atenção básica é considerado grave problema logístico para a vacinação, assim como da vigilância de eventuais problemas da pós-vacinação. Descarte de bilhões de materiais vacinais também é um problema logístico.
Professor da FMUSP destacou as dificuldades que envolvem o desenvolvimento de imunizantes e como países de outras partes do mundo têm perspectiva diferente sobre o assunto.
Dimas Covas, do Instituto Butantan, mostrou o estágio avançado de segurança da Coronavac e a disputa pelos estados brasileiros que não dispõem de recursos para comprá-la.