Objetivo é melhorar condições do Medicare, das creches, da educação infantil, do preço da insulina e expandir a faculdade gratuita.
Rio de Janeiro e Pará serão os primeiros estados visitados pelo presidente Lula em fevereiro, após agenda do presidente ainda este mês à Argentina.
As campanhas de imunização serão retomadas no governo Lula (PT) e a vacinação em dia poderá ser exigida para acesso à programas sociais e matrícula em escolas públicas.
Equipe de Lula espera que STF coloque fim ao Orçamento Secreto. Caso mecanismo não seja barrado, maior transparência na distribuição de recursos deve acontecer.
Folga do teto permitiria elevar gastos com programa social, reduziria a miséria, “mas empobreceria os ricos”.
Sílvia Storpirtis afirma que internações hospitalares devem aumentar em decorrência das doenças crônicas se o programa, que distribui medicamentos gratuitamente, for extinto
De olho na reeleição em 2022, Bolsonaro quer injetar recursos em projetos que deem visibilidade à sua gestão, a despeito da Educação
Em meio à pandemia, e com o desespero de Bolsonaro por um programa social que leve a marca de seu governo – ele pensa em substituir o Bolsa Família pelo Renda Brasil – crescem as tentativas de flexibilizar a regra, muitas delas partindo de integrantes do próprio Executivo.
O golpe de 2016 liquidou com todos os indicadores sociais do país que até 2015 vinham apresentando melhoras significativas. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) está estagnado pelo terceiro ano consecutivo; o Brasil possui tem uma das piores concentrações de renda do mundo; 6,27 milhões de pessoas foram lançadas abaixo da linha da pobreza; o desemprego atingiu 12,9% dos trabalhadores e 1/3 dois jovens está fora do mercado, o pior índice da América do Sul.
Os retrocessos impostos pelo golpe de 2016 se agravam a cada dia. Seus efeitos são tão grotescos que é impossível passarem despercebidos em qualquer esfera: reforma trabalhista, teto dos investimentos públicos, cortes na educação, na saúde e na tecnologia são apenas alguns exemplos.
Beneficiários de programas que sofreram cortes contam como políticas sociais foram determinantes em suas vidas. Só no programa Minha Casa Minha Vida, por exemplo, houve uma queda brusca no orçamento de R$ 23,55 bilhões em 2015 para R$ 8,40 bilhões em 2016.
Com a rejeição perene do governo, apontado nas pesquisas com 70% de reprovação, Michel Temer decidiu lançar o que chama de “supercampanha” para dizer que os dois anos de governo golpista “salvaram o Brasil”.