Até março, o governo gastou R$ 9,3 milhões para divulgar o Pátria Voluntária, que repassou às entidades que atendem pessoas carentes só R$ 5,89 milhões
Organizações LGBTI+ consideram o projeto inconstitucional, por ser discriminatório, e também violar a competência exclusiva da União em legislar sobre propaganda comercial.
Segundo reportagem da Agência Pública, 19 influenciadores de redes sociais receberam cachê do governo para propagandear que os seguidores deveriam cobrar do médico “tratamento precoce” contra covid-19
Jornais lucraram com publicidade de uma “Associação Médicos pela Vida” defendendo medicamentos sem comprovação científica para tratamento viral. “Não existe tratamento precoce contra a Covid-19”, alertam deputados
A economia dos EUA se tornou muito dependente do consumo desenfreado desde a competição com a economia soviética.
O motivo é que o chefe da Secom da Presidência da República estaria descumprindo decisão da CGU, que determinou a divulgação da lista de sites e aplicativos onde foram veiculados anúncios pagos.
Emissoras de evangélicos que oraram junto ao presidente receberam 10% de todos os gastos da Secretaria de Comunicação no atual governo
O movimento que informa empresas sobre sites que publicam fake news já provoca reação do Governo Bolsonaro. Alertado, Banco do Brasil vetou propaganda em uma publicação bolsonarista e o chefe da Secom, Fabio Wajngarten, disse que já estava “contornando a situação”.
Uma ideia simples conseguiu desestabilizar financeiramente organizações de extrema direita.
A liberação da publicidade direcionada a crianças voltou ao debate público no Brasil. O pontapé para o retorno da discussão veio do governo federal, que solicitou, por meio do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, uma revisão da norma que veta a publicidade infantil e o uso de personagens infantis em anúncios comerciais.
Um grupo de publicitários criou um manifesto contrário a eleição de Jair Bolsonaro (PSL) e colocando Fernando Haddad como a única opção democraticamente viável neste segundo turno das eleições presidenciais. É a primeira vez na história do Brasil que a categoria se posiciona em uma eleição presidencial.
A Justiça do Distrito Federal acatou o pedido feito por parlamentares do Psol e suspendeu liminarmente portaria do governo Michel Temer que retiraria R$ 203 milhões da área social para custear publicidade do Planalto.