“Sem dúvida um PDV nesta situação é preparar a empresa para a privatização”, fala presidente do Sintaema.
Em recado ao governador de São Paulo, sindicato questiona: Por que EUA, França, Reino Unido e Alemanha reestatizaram os serviços de água e esgoto?
Presidente do Sintaema, José Faggian, fala sobre os prejuízos para a sociedade com a privatização do saneamento.
Mobilização contra intenção de Tarcísio de Freitas vender a empresa de saneamento virá em defesa do subsídio cruzado, tarifa social e contra inflação sobre custo do serviço
Wanderley Paganini destaca que o problema do saneamento se encontra geralmente nos lugares onde há moradias precárias no Brasil e isso inviabilizaria a atividade do setor privado
Pedro Luiz Côrtes prevê que a crise de abastecimento se estenda durante o primeiro semestre do próximo ano, mesmo com a ocorrência de chuvas dentro dos padrões normais
Empresa pública paulista é “qualificada e querida pela população e por prefeitos e prefeitas de 375 municípios”, afirmam, em nota, 13 entidades do setor
Seja no Brasil, seja em São Paulo, está na ordem do dia a defesa da vida, da democracia, dos serviços públicos e dos trabalhadores
A água doce corre sérios riscos de ser privatizada em nosso país, depois que o Congresso Nacional aprovou o Novo Marco do Saneamento e Bolsonaro sancionou, com vetos
Frente à ameaça de greve, Sabesp recuou e aceitou proposta do TRT favorável aos trabalhadores: sem redução de conquistas e com avanços econômicos.
"Eu sou trabalhador da região metropolitana de São Paulo que é o que se chama de o filé mignon da Sabesp onde há mais tecnologia e onde mais arrecada recurso e onde também tem mais exploração dos trabalhadores", denunciou Anderson Guahy, trabalhador da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente do Estado de São Paulo (Sintaema). Em vídeo, ele explica os prejuízos que virão com a privatização.
O projeto do governo de Michel Temer de facilitar a privatização das estatais de serviços essenciais, como abastecimento de água e saneamento básico, encontra no Estado de São Paulo um exemplo de como o negócio é rentável para as empresas privadas e prejudicial para a população e trabalhadores.
Por Railídia Carvalho