País tem 11,4 milhões de imóveis vagos e 6 milhões de pessoas sem casa. Para especialistas, programas de moradia, uso de prédios vazios e IPTU progressivo podem reduzir déficit
Governo paulista quer mandar moradores de rua para trabalho no campo. Entidades pedem diálogo para discutir condições da proposta
Informação é do Movimento Estadual da População em Situação de Rua, que percebe o aumento de mães com crianças sem teto.
Ação em Belo Horizonte foi realizada para denunciar não cumprimento de compromisso assumido pelo governo
Grupo teatral sofre ação de despejo de sua sede na Luz, onde vem distribuindo cestas básicas durante a pandemia
A decisão judicial diz que o autor da ação teria a posse indireta do terreno abandonado por ser coproprietário da área, que pertence à sua família há quase cem anos, sendo transmitida entre gerações.
O Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) de Minas Gerais denunciou o assassinato de um membro do movimento social na cidade de Uberlândia. De acordo com informações do MTST, Daniquel Oliveira dos Santos, de 41 anos, foi morto com um tiro disparado por um policial militar na madrugada desta quinta-feira (5).
Dezenas de membros do movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST), estão acampados em Frente ao Escritório da Presidência da República, na Avenida Paulista (SP) lutando contra as medidas do governo Temer que retira direito dos trabalhadores, entre elas o fim da faixa 1 do Programa "Minha Casa, Minha Vida" que beneficiava a população com renda de até R$ 1.800,00. Para manter a ação no local, os manifestantes lançaram uma "vaquinha on-line" arrecadando contribuições.
O coordenador do Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, anunciou nesta segunda-feira (30) uma série de manifestações que ocorrerão no mês de fevereiro para reivindicar a construção de moradias populares. Ele avisa que a ação será nacional e que terá início na capital paulista, nesta terça-feira (31).
Após o governo do Estado de São Paulo ordenar a reintegração de posse que deixou 700 famílias sem teto e prender de forma arbitrária Guilherme Boulos, durante a reintegração de posse na zona leste da capital, o Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST) ocupou na manhã desta quinta-feira (19) a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), cobrando uma solução para os 3.000 desabrigados da ocupação Colonial.
O Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST) emitiu uma nota rechaçando a postura arbitrária da Polícia Militar ao prender o coordenador da entidade, Guilherme Boulos, durante a reintegração de posse ocorrida na manhã desta terça-feira (17) na ocupação Colonial, na capital paulista, deixando 3.000 pessoas desabrigadas. Segundo afirma o comunicado, há uma criminalização política contra os movimentos sociais.
A Federação Única dos Petroleiros (FUP) também se manifestou a sobre a prisão do líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, nesta terça-feira (17), em São Paulo. Em nota divulgada logo após o episódio, a entidade classifica o ato como “violência, autoritarismo e perseguição aos movimentos sociais”. E aponta que “essa tem sido a postura dos apoiadores do golpe, sempre agindo na contramão da democracia.”
