Maior vazamento de dados da história do país envolve dados financeiros da população. Informações foram disponibilizadas para venda na internet.
A situação pode se complicar ainda mais se as grandes empresas de tecnologia, as bigtech, acabarem entrando no setor financeiro.
“Recebemos mais de mil mensagens de pessoas que querem investir juntas, porque não querem mais deixar o dinheiro no Itaú, no Bradesco, do Santander, sem saber a quem estão financiando”
As finanças não são uma deformação do sistema capitalista, mas a realização da sua natureza.
O governo Bolsonaro desde a sua posse implementou a política de desmonte do Estado, baseado na ideologia ultraliberal, implodindo todas as políticas públicas garantidoras da segurança do tecido social da Nação brasileira.
Verbas que deveriam chegar aos trabalhadores e às empresas ficam “empoçadas” e desaparecem nas operações do sistema financeiro
A dinheirama que o Banco Central está garantindo ao sistema financeiro pode cair no cassino global e deixar o país a ver navios.
Para os partidos de oposição é preciso recuperar o precioso tempo perdido com os erros e a imprevidência do governo federal no combate á crise do coronavírus e seus efeitos sobre o povo brasileiros e a economia nacional.
O BNDES é um inimigo a ser eliminado. Dois fatores explicam por que tantas alas da direita brasileira estão querendo afundar um dos maiores bancos de desenvolvimento do mundo.
Para Ciro, presidente não encerrará o mandato por uma combinação de fatores: histórico pós-redemocratização, perfil heterogêneo dos grupos que compõem o governo e características pessoais de Bolsonaro
A situação de Paulo Guedes no governo do capitão já não pode mais ser caracterizada com a tranquilidade típica de um céu de brigadeiro – expressão com que os pilotos de aeronaves costumam se referir a um voo sem turbulências pela frente. A força do superministro seria inquestionável, a se levar em conta a forma pela qual ele vinha sendo tratado, até bem pouco tempo atrás, pela maior parte dos grandes meios de comunicação.
Paulo Kliass*
É bem verdade que o famigerado termo do economês caiu um pouco em desuso nos meios dos “especialistas”, as figurinhas carimbadas sempre chamadas a fornecer suas opiniões nas colunas de economia dos grandes meios de comunicação. Afinal, não tem mesmo mais sentido ficar clamando pelo sacrossanto “superávit” quando os resultados fiscais têm apresentado – de forma sistemática desde 2014 – saldos negativos na abordagem do balanço dito “primário” das contas públicas.