O que os analistas ocidentais não aprendem é que o Estado chinês não vai tratar a Evergrande como os Estados Unidos trataram a Lehman Brothers. (*)
De acordo com o presidente do BC, Roberto Campo Neto, há uma relação clara desses riscos sociais, ambientais e climáticos com os riscos tradicionais das instituições financeiras.
“A desigualdade social se expressa também no mercado de capitais. (…) A recente popularização dos investimentos, ampliando a competição entre bancos e corretoras pelos calouros, coloca-se a necessidade de diversificar as possibilidades de instrumentos”
Em relatório economista do banco Santander pactua com ataques à democracia do Brasil: “É possível especular sobre um golpe para evitar o retorno de Lula. Ele era inelegível até outro dia, por exemplo. Pode voltar a sê-lo”
Ao aumentar a taxa Selic, agora em 2,75% ao ano, Copom vai na contramão de outros países em momento de recessão, afirma Paulo Kliass
Maior vazamento de dados da história do país envolve dados financeiros da população. Informações foram disponibilizadas para venda na internet.
A situação pode se complicar ainda mais se as grandes empresas de tecnologia, as bigtech, acabarem entrando no setor financeiro.
“Recebemos mais de mil mensagens de pessoas que querem investir juntas, porque não querem mais deixar o dinheiro no Itaú, no Bradesco, do Santander, sem saber a quem estão financiando”
As finanças não são uma deformação do sistema capitalista, mas a realização da sua natureza.
O governo Bolsonaro desde a sua posse implementou a política de desmonte do Estado, baseado na ideologia ultraliberal, implodindo todas as políticas públicas garantidoras da segurança do tecido social da Nação brasileira.
Verbas que deveriam chegar aos trabalhadores e às empresas ficam “empoçadas” e desaparecem nas operações do sistema financeiro
A dinheirama que o Banco Central está garantindo ao sistema financeiro pode cair no cassino global e deixar o país a ver navios.