O pedido foi feito pela PGR que considerou não haver crime na conduta do presidente no caso da compra da vacina indiana Covaxin
Cenário ‘de fatos contrários à direito, à moralidade pública e à seriedade republicana’ impõe a investigação penal, disse a ministra, segundo informações do portal de notícias jurídicas Jota.
Foi divulgado áudio do ministro afirmando que favorece pedidos de verba intermediados por por dois pastores ligados ao presidente Jair Bolsonaro e que, sem terem cargo na pasta, atuam em um esquema informal de obtenção de recursos
Menos de duas horas após ser notificado pelo STF, o Telegram já tinha excluído links no canal de Bolsonaro no aplicativo. Neles, as pessoas tinham acesso a documento de inquérito sigiloso da Polícia Federal. O objetivo era colocar em dúvida a segurança do processo eleitoral
O vice-presidente da Câmara dos Deputados, Marcelo Ramos (PSD-AM), disse que a decisão do ministro Alexandre de Moraes é “absolutamente correta” e pode acelerar a votação do projeto de combate às fake news
Entre elas está a exclusão de links no canal de Bolsonaro no aplicativo. Neles, as pessoas têm acesso a documento de inquérito sigiloso da PF. O objetivo é colocar em dúvida a segurança do processo eleitoral
Por solicitação da Polícia Federal (PF), o ministro do STF Alexandre de Moraes determinou o bloqueio do funcionamento do aplicativo em todo o país
O Brasil não é o primeiro país a proibir o funcionamento do aplicativo. A Alemanha também tomou iniciativa semelhante
Segundo a PF, existe a suspeita de que os parlamentares cobram comissão para indicar recursos do orçamento a uma determinada prefeitura
“Com a troca da alta cúpula da corporação, almeja-se obstruir as investigações em curso que envolvem o presidente da República e seus familiares”, argumentou Randolfe Rodrigues
Nesta quarta-feira (2) à noite, a PF entregou documentos ao Supremo Tribunal Federal (STF) confirmando que vai investigá-lo por falsa associação, feita numa live no ano passado, entre Aids e vacina contra a Covid-19
A solicitação foi formulada pelo PSB como pedido de tutela provisória de urgência. Na ação, a sigla alega que a proibição adotada pelo Ministério da Educação é inconstitucional