O Distrito Federal reduz em 73% o número de trabalhadores infantis domésticos, mas as meninas negras são 100% do grupo.
O Brasil sediará a 3ª Conferência global sobre o trabalho infantil, até então realizada na Europa . A primeira ocorreu em 1997 em Amsterdam e a segunda em 2010 em Haia. Tal fato se deve aos avanços que o Brasil vem obtendo, por implementar políticas públicas, principalmente nesta ultima década, no enfrentamento e combate ao trabalho infantil.
Marcia Regina Viotto*, do Portal da CTB
Relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) aponta que, em 2012, mais de 200 mil crianças chilenas ainda sofreram com o trabalho infantil. A pesquisa mostrou que 229 mil crianças realizaram qualquer atividade econômica no país, das quais 219 mil trabalho infantil.
A Praça Central da Estrutural receberá hoje a campanha "Não ao trabalho infantil", um ato de enfrentamento de combate ao trabalho ilegal com crianças e adolescentes, promovido pelo GDF em parceria com a sociedade civil.
O trabalho das crianças de 10 a 14 anos, no DF, caiu 58,4%, entre 2009 e 2011 – queda três vezes maior que a media nacional -, segundo o estudo “Trabalho infantil: diagnóstico, causas e soluções”, apresentado ontem pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan).
Na quinta-feira (13/06), a cidade de Feira de Santana, na Bahia, recebe a visita do Fórum de Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Adolescente Trabalhador (Fetipa). Esse será o primeiro Fetipa Itinerante e Feira de Santana foi escolhida por ser a segunda cidade do Estado em situação de trabalho infantil doméstico, ficando atrás apenas de Salvador. O evento acontece no auditório da Secretaria Municipal de Saúde, a partir das 8h30.
Um relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT), divulgado na terça-feira (11/06), aponta que cerca de 10,5 milhões de crianças em todo o mundo são responsáveis por realizar tarefas como limpeza de casas, lavar e passar roupas, cozinhar, cuidar da jardinagem, coletar água e até cuidar de outras crianças e idosos.
A Comissão Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil (Conaeti) e a regulamentação sobre as piores formas de trabalho infantil na legislação brasileira foram citadas pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) como exemplos nacionais de regulação e combate ao trabalho infantil, no relatório Erradicar o Trabalho Infantil no Trabalho Doméstico, divulgado na tarde desta terça-feira (11).
O vereador Evaldo Lima (PCdoB) foi o propositor da audiência pública.
Mais de 10 milhões de crianças no mundo trabalham no âmbito doméstico em condições perigosas e em ocasiões iguais à escravidão, revela a Organização Internacional do Trabalho (OIT) nesta quarta-feira (12), em um relatório difundido por ocasião do Dia Mundial contra o Trabalho Infantil. No geral, a agência estima um total de cerca de 215 milhões de crianças trabalhadoras no mundo, em funções variadas e frequentemente de risco.
Pensando em debater a necessidade de erradicar o trabalho infantil dos quadros sociais de Fortaleza e juntar forças no combate a essa prática, o vereador Evaldo Lima (PCdoB), vai presidir a audiência pública sobre a Semana Municipal de Erradicação do Trabalho Infantil, que ocorre nesta terça-feira (11), no Auditório Ademar Arruda.
O presidente da Comissão Nacional de Direitos Humanos da OAB, Wadih Damous, defendeu nesta segunda-feira (03) que o trabalho infantil no país deveria ser tipificado como crime, a exemplo do que ocorre com aqueles que são descobertos explorando o trabalho escravo no país.