O recém-lançado livro de Frances Stonor Saunders intitulado “Quem pagou a conta?”, um volumoso estudo sobre as atividades da Central de Inteligência Americana, a CIA, nas áreas da cultura, compreendendo as ciências sociais, é na verdade uma pesquisa sobre

A cobertura jornalística dos casos de febre amarela silvestre, identificados no início de janeiro, no Centro-Oeste do país, esconde uma questão que não pode ser ignorada: a incapacidade do Estado de disseminar informação contrária àquela dominante na gran

Embora os grandes meios de comunicação tenham ignorado o primeiro passo, aqui em São Paulo, da caminhada pela redução constitucional da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução dos salários, foi um sucesso.

Filme de estréia do alemão Florian Henckel von Donnersmarck retoma ataques anticomunistas ao retratar os conflitos entre Estado e intelectualidade durante a existência da RDA (República Democrática Alemã)

A união faz a força – diz o adágio popular, que se revela verdadeiro quando se luta por um objetivo justo. Mesmo que a união se faça entre diferentes e contraditórios entre si; ou, melhor dizendo, principalmente quando assim acontece.

Se ouvirmos atentamente, há um contra-ponto baseado na música rap e o conteúdo das letras que pode parecer que está longe do hip-hop. Mas o que é incontestável é que, se no modo de cantar as métricas de rima do rap está presente. O mesmo não acontece com

Em recente entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, o economista Marcio Pochmann, que hoje ocupa a presidência do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), confirmou os boatos de que se intensificou a luta de idéias no interior do atual g

Jerusalém é considerada uma das mais antigas cidades do planeta com vida continuada e sagrada para as três mais antigas religiões monoteístas do mundo, uma sucessora da outra, que são o Judaísmo, o Cristianismo e o Islamismo, hoje é um dos pomos da d

No mundo da mídia brasileira — ao contrário do jogo do bicho em que vale mesmo o que está escrito —, não vale nem o que está escrito e nem o que é falado. Nada mais arriscado do que tomar ao pé da letra o que se ouve e se lê nas principais manchetes.

“Não podia haver uma posição hegemônica, e mesmo um império econômico sistêmico, mesmo que ele fosse transitório, dos Estados Unidos vis à vis os outros continentes ou países, sem que para isso existisse um regime institucional internacional lhe se