A esquerda bem informada
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Mercado estratégico: saúde suplementar

“Um dos grandes equívocos, difundidos pelos planos de saúde, é afirmar que saúde suplementar é um mercado como qualquer outro e deve ser regulado por leis de demanda e oferta”

Um balanço de 2024 e a defesa da frente ampla para o Brasil não retroceder

O que cabe registro, e poucos parecem perceber, é que o retrato da eleição municipal de 2024 é uma relativa continuação da correlação de forças reproduzida na eleição dos governadores em 2022

Lutar pela educação é defender um futuro decente para todo mundo

Diante da ameaça de privatização das escolas, é urgente unirmos forças para garantir uma educação pública acessível e de qualidade para todos

Imperdível. A glória de Machado de Assis hoje na TV

Nesta sexta, 1º/11, o Globo Repórter homenageia Machado de Assis, explorando a atualidade de sua obra, que inspira e critica a sociedade com ironia e profundidade.

Temas ausentes na disputa municipal 

“Seja a emergente questão ambiental, sejam alternativas de desenvolvimento econômico no território da cidade e tantos outros temas correlatos”

Desgaste e confusão

Lula precisa fortalecer a parceria com o movimento sindical para consolidar conquistas sociais e enfrentar desafios de desgaste e mobilização na defesa dos trabalhadores.

Cidade para o povo x Cidade para o mercado

“A quem cabe a escolha da melhor alternativa? Cabe a você, que tem a responsabilidade de apontar os rumos da cidade, do estado e do país.”

O veto brasileiro à Venezuela nos BRICS+

A decisão do Brasil gera restrições regionais, questiona a autonomia diplomática e sinaliza uma possível concessão aos interesses dos EUA.

Haddad e o FMI

“Se Lula quiser efetivamente cumprir com suas promessas de campanha, é fundamental sair da camisa de força imposta pela austeridade fiscal”

Entardecer

“O livro, Saber Envelhecer. Enaltece o conhecimento e as práticas de virtudes como caminhos para a dita qualidade de vida.”

Nas urnas, um alerta, comunistas, é hora de aprofundar a luta de classe

Os movimentos identitários, embora válidos em muitos aspectos, não podem se desviar da perspectiva de classe, pois, isoladamente, não conseguem enfrentar as raízes da opressão.

Aos que foram e aos que ficam: precisamos ser humanos!

“Quando perdemos a capacidade de nos indignarmos com as atrocidades praticadas contra outros, perdemos também o direito de nos considerarmos seres humanos civilizados” (Herzog)

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