Demos a mão à palmatória. Carlos Lacerda deixou um legado importante para o Brasil: o legado abjeto da fabricação das crises políticas, da manipulação dos fatos, do denuncismo eleitoreiro, de anticomunismo rasteiro, de uma imprensa que direciona a meia-verdade para os interesses espúrios das classes dominantes, tal qual a tática de Goebbels na Alemanha nazista.
Empresto o nome do livro de Gabriel Garcia Marquez a este artigo para falar, ainda outra vez, sobre a crise política envolvendo o ministério do Esporte. O que se viu nas últimas duas semanas foi uma ação articulada, em bloco, que uniu a quase totalidade dos grandes meios de comunicação do país contra Orlando Silva e o PCdoB. Tudo sem nenhuma prova – ou mesmo evidência relevante – contra o ministro.
Dupla francesa Alain Gagnol/Jean-Loup Felicioli usa desenho animado para projetar problemas da sociedade moderna e lembra comédia maluca dos anos 10 e 20.
Na história institucional brasileira sinuosa tem sido a trajetória dos partidos políticos. Não apenas no Império e na República Velha, quando quase inexistia prática democrática, mas mesmo após a Revolução de 30, quando se desencadeou um período de transformações significativas na sociedade.
A toda hora vemos e ouvimos a mídia tratar da questão dos aeroportos brasileiros, que segundo dizem não estarão em condições ideais para a Copa do Mundo de Futebol de 2014. Fala-se da infra-estrutura física, de esteiras e corredores para os aviões e seus passageiros.
O modo de falar é diverso e deve ser respeitado!