A melhor ocasião para se travar uma batalha é depois de uma vitória, ensinava Napoleão.
Existem cobras e cobras. Algumas rastejam, outras caminham eretas disseminando venenos dos mais variados tipos. Estas são as mais peçonhentas e podem ser catalogadas, de A a Z, em extensas fichas que compõem a notável taxonomia da direita brasileira.
Vale a pena analisar os ensinamentos da estratégia utilizada pelos Bancos para provocar situações de crise individuais ou nacionais. Não apenas os Bancos, mas todas as instituições financeiras e, com elas, as grandes empresas multinacionais. Refiro-me ao esqueleto financeiro que sustenta o sistema capitalista que age tanto nas aldeias como nas regiões planetárias mais desenvolvidas.
Os dados são de pesquisa realizada pelo Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp), mas certamente refletem a realidade de todo o país. “Quase metade dos médicos receita o que a fábrica indica. Quatro em cada cinco médicos recebem visita de fabricantes; desses, 48% indicam remédios sugeridos pela indústria”- assinala a manchete e o lead de extensa reportagem publicada pela Folha de S. Paulo sobre o assunto.
As ilhas atlânticas na base de construção do Brasil
Ainda não foi nesse último domingo de maio que o povo colombiano pode conhecer seu novo presidente. Vai ter que aguardar o segundo turno, no dia 20 de junho, para enfim conhecer qual será o papel da Colômbia nesse novo cenário geopolítico em construção.
(Caro Marquinho) O poder da mídia está bem mais acima do que o poder eventual de um Cidadão Kane, um Roberto Marinho ou mesmo um Guillermo Zuloaga. O problema maior é o controle da comunicação que no mundo todo está circunscrito a meia dúzia de megaempresas.
Conforme noticiado em jornal da capital de São Paulo (Jornal Metrô), do dia 07 de abril de 2008, a Lei da Gravidade cometeu um crime.