Ouvi esse comentário na 23 ° Reunião do Conselho Nacional de Juventude que ocorreu entre os dias 14 e 15 de Dezembro em Brasília.
A crise econômica na Europa tem capítulos cada vez mais turbulentos, o ministro de desenvolvimento sai ferido em uma nova batalha campal entre trabalhadores, aposentados e a polícia nas ruas de Atenas.
Eric Cantona sempre foi um craque considerado polêmico. Nos clubes por onde passou, colecionou suspensões e até problemas com a polícia. Foi cortado da seleção francesa, campeã mundial de 1998, por seu extenso “currículo”. Mas nunca deixou de falar o que pensava. Nada mais irritante à ordem. E como pensava…
Na semana que passou foram divulgados os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos, o Pisa 2009. Para uma economia que está posicionada entre as dez maiores do mundo, a 54ª posição entre os 65 países avaliados é no mínimo embaraçosa. Uma economia pujante, que esse ano vai crescer em ritmo chinês, ainda incapaz de garantir educação de qualidade ao seu povo – diferentemente desta mesma China, que ocupa o primeiro lugar na lista.
Nada de Papai Noel, muito menos palhaços ou brinquedos infláveis. A atividade principal para animar os filhos dos funcionários foi o hip-hop e seus elementos. Isso mesmo. A festa de final de ano da empresa Tecnitubo de Caxias do Sul, foi a base de dança de rua, grafitagem, dj e mc's.
Uma confusão se alastra pela mídia e contamina até mesmo alguns vitoriosos nas últimas eleições. Dizem o seguinte: a crise de 2009 foi externa à economia brasileira, passageira e foi enfrentada com medidas excepcionais, que não são recomendadas de maneira permanente.
A campanha eleitoral acabou, Dilma Rousseff foi eleita a primeira mulher presidente da República, as forças do atraso e do obscurantismo foram derrotadas mas continuam muito vivas e tramando contra o Brasil. Não se pode baixar a guarda sob pena de ver o País sofrer prejuízos irreparáveis como ocorreu durante os oito anos do desgoverno neoliberal tucano-pefelista.
Riso e cinismo em Nova York
Comédia de Woody Allen faz espectador rir das fraquezas, ansiedades e frustrações da classe média novaiorquina