A esquerda bem informada
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Aldo Rebelo

É jornalista. Foi eleito deputado federal pelo PCdoB-SP por seis mandatos consecutivos (1991 a 2015). Membro do PCdoB desde 1977. Em 2004/2005 foi ministro de Relações Institucionais do governo Lula. Presidente da Câmara dos Deputados entre 2005/2007. Ministro do Esporte no primeiro mandato do Governo Dilma, depois ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação e ex-ministro da Defesa.
O Dia da Vitória

Um antigo ditado ensina que as guerras terminam por onde deveriam começar: pela paz. Mas há guerras que se fazem necessárias para deter agressões e prevenir um futuro sombrio, como foi o caso da Segunda Guerra Mundial, cujo fim comemora-se em 8 de maio. Há 71 anos, o Dia da Vitória é celebrado como o triunfo da civilização sobre a barbárie do nazismo alemão e seus aliados.

O tenente-coronel Santo Antônio

O Brasil vai promover a reabilitação literária de um militar demitido há 106 anos. Trata-se de ninguém menos que Santo Antônio, nomeado tenente-coronel por Dom João VI em 1808 e reformado em 1910 pelo ministro da Guerra Dantas Barreto, por não comparecer à pagadoria do Exército para receber o soldo.

O tenente-coronel Santo Antônio

O Brasil vai promover a reabilitação literária de um militar demitido há 106 anos. Trata-se de ninguém menos que Santo Antônio, nomeado tenente-coronel por Dom João VI em 1808 e reformado em 1910 pelo ministro da Guerra Dantas Barreto, por não comparecer à pagadoria do Exército para receber o soldo.

Em memória de Guararapes

Quando rememoramos grandes episódios da formação social brasileira, destaca-se como um dos precursores e mais marcantes a Primeira Batalha de Guararapes, de 19 de abril de 1648, em Pernambuco, quando derrotamos o poderoso exército da Holanda que invadira o Nordeste. Ali se formou uma das bases da nacionalidade, ainda no Brasil-Colônia, e começou a organização das Forças Armadas. Escolhida como marco fundador da Força Terrestre, a data é celebrada como Dia do Exército

Defesa com função social

O processo de modernização das Forças Armadas do Brasil avança com características que distinguem a ambivalência da Política de Defesa Nacional. Na medida em que o País reforça sua capacidade defensiva o faz incorporando equipamentos que além da função militar têm utilidade social.

Memorial da paz

A Guerra da Tríplice Aliança, em que Argentina, Brasil e Uruguai enfrentaram o Paraguai de 1864 a 1870, foi um hiato, embora sangrento, na trajetória bilateral de fraternidade e cooperação entre brasileiros e paraguaios.

Em defesa do Código Florestal

Em vigor há quatro anos, o novo Código Florestal Brasileiro é uma lei moderna, centrada na peculiaridade dos cinco biomas do Brasil. Extinguiu antigas normas confusas e arbitrárias, retirou produtores rurais da ilegalidade a que foram injustamente lançados e instituiu segurança jurídica no campo.

A segurança nas Olimpíadas do Rio

Garantir a segurança dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro é um dos objetivos centrais do Ministério da Defesa. Com a experiência acumulada em grandes eventos anteriores, como a Copa de 2014, e também o apoio de países que mantêm vigilância antiterrorista como rotina, o Brasil empenha-se em criar um arsenal ostensivo e dissuasório para prevenir e imediatamente reparar qualquer agressão aos onze mil atletas, ao público, aos jornalistas e profissionais que trabalham na organização do evento. 

Segurança e paz nas Olimpíadas

Os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro serão realizados em agosto na expectativa de que a tradição de paz e de confraternização universal seja mantida. A segurança de onze mil atletas e do público segue uma estratégia criteriosa e afinada com as mais rigorosas práticas exigidas pelo contexto mundial.

Batalha do Jenipapo

Celebramos esta semana o aniversário da Batalha do Jenipapo, que ocorreu no dia 13 de março de 1823, na região do atual município de Campo Maior, na então província do Piauí. Esta foi uma batalha fundamental no processo de independência e consolidação do território brasileiro.

De olho nas fronteiras

A doutrina da Defesa Nacional do Brasil segue a tradição renovada de manter abertas as fronteiras que se estendem por 16.889 quilômetros com nove países e a Guiana Francesa. 

As missões de paz do Brasil

A Fragata Independência, navio de guerra da Marinha do Brasil, deixou o País para ser a nau-capitânia da Força Interina da Organização das Nações Unidas no Líbano, uma das nove áreas do planeta onde as Forças Armadas brasileiras comandam ou participam da tarefa delegada pela ONU de garantir segurança e prevenir conflitos. A missão mais conhecida é a do Haiti, mas estamos também, além do Líbano, na Libéria, Chipre, Costa do Marfim, Saara Ocidental, Sudão, Sudão do Sul e Congo.

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