A esquerda bem informada
A esquerda bem informada

João Guilherme Vargas Netto

É consultor sindical de diversas entidades de trabalhadores em São Paulo
Duas táticas

Metalúrgicos de São Paulo e do Paraná começaram suas campanhas salariais deste ano com duas táticas diferentes pela forma de reivindicar e muito semelhantes nos pressupostos da conjuntura.

Eleições legislativas

São números grandiosos. A Justiça Eleitoral divulgou que nas próximas eleições estarão aptos a votar 135.804.311 brasileiros (se não me enganei na soma). Escolherão entre 20.839 candidatos a presidente, governadores, senadores (dois por Estado), deputados federais e deputados estaduais.

Faltam engenheiros!

Com o crescimento acelerado da economia aparecem, aqui e ali, obstáculos e entraves. A própria dinâmica virtuosa ao explicitar as falhas, aponta a direção para seu enfrentamento com êxito.

Números gordos

Todos estamos assistindo ao espetáculo do crescimento ainda que alguns renitentes insistam em subestimá-lo, criar limites artificiais para ele ou torcerem contra. Torcem contra o Brasil.

 Dois livros importantes

 Há dois livros que merecem ser lidos e estudados por todos aqueles que se interessam pela luta dos trabalhadores e pelo movimento sindical.

A grande tarefa

A melhor ocasião para se travar uma batalha é depois de uma vitória, ensinava Napoleão.

Razões de otimismo

A conjuntura favorável à luta dos trabalhadores faz aparecer, em todos os quadrantes, notícias de vitórias e realizações.

Quero o meu!

Com o aquecimento da economia, criação de empregos e procura de trabalhadores qualificados, obtenção de ganhos reais e uma sensação de “querer é poder”, é compreensível e explicável que aconteçam campanhas emergenciais para o aumento dos salários e benefícios.

Apelo à UGT

Nos últimos anos o movimento sindical brasileiro tem sido vitorioso em suas lutas. Uma das chaves deste sucesso é a unidade de ação das centrais sindicais. Esta unidade tem impulsionado o movimento e garantido o fortalecimento de todos os seus componentes.

O macro e o micro

O movimento sindical quer muito pouco, mas o que ele quer representa muito para milhões de trabalhadores e para a sociedade.

Movimento parado

Estamos vivendo um período muito peculiar do ano; ele se caracteriza, no dito de José Sarney, pelo “movimento parado”.

Ainda sobre o salário mínimo

Estas notas devem ser lidas como complemento (e confirmação numérica) do meu artigo “Malhando em Ferro Quente” que João Franzin da Agência Sindical renomeou o “Poder do Salário Mínimo”.

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