“Desisti da doutora Luana porque ela não suscitava o consenso que eu precisava. Posso exonerar qualquer um de meus secretários. Faz parte das minhas atribuições”, disse à CPI o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga
“As imagens falam por si só”, disse o ministro após a exibição de um vídeo no qual o capitão aparece promovendo aglomeração com apoiadores e sem usar máscara
Nestes tempos sombrios, quantos de nós já não se espantou com amigos e parentes que, de repente, sem que soubéssemos por que, converteram-se em monstros da burrice, repetindo absurdos atrás de absurdos.
O governador do Maranhão diz que a CPI já tem elementos para provar que o atraso na compra de vacinas não foi negligência. “Há provas múltiplas de que não comprar vacinas obedecia a um planejamento”, disse
Copa América chega na hora certa para Bolsonaro, pois eventos esportivos são ótimos para distrair a atenção de problemas. Porém, estratégia pode não funcionar.
Mesmo com crescimento de 1,2% no primeiro trimestre, o Brasil caiu sete posições em ranking mundial de PIBs. “Falta agenda de recuperação”, afirma economista
“Mas a hora é de resistência, de denúncia e de luta, de todas e todos os patriotas, contra este governo genocida e fascista!”
Bolsonaro insulta apresentadora da CNN Brasil. Parlamentares repudiam ataque e reiteram que atitude do presidente reforça seu medo do trabalho jornalístico
Após recusa de países menos atingidos pela pandemia, Brasil aceita receber centenas de delegações de outros países em meio ao surgimento de novas variantes do vírus em cidades já lotadas de doentes internados.
Foi derrubado veto sobre prorrogação de prazos da Lei Aldir Blanc de incentivo à cultura, veto sobre pleito da dupla cota de auxílio emergencial de homem com mais de um filho, veto sobre isenção de conta de luz para moradores do Amapá afetados por apagão, veto sobre recursos para municípios inadimplentes, entre outros.
Na avaliação de Orlando Silva (PCdoB), “a deflagração do movimento de rua coloca o governo nas cordas.”
O francês Le Monde destacou os atos em várias cidades brasileiras, reportando que as novas manifestações contra o presidente Jair Bolsonaro é porque ele “é mais perigoso que o vírus”