Na petição, deputado federal Elias Vaz (PSB-GO) solicita investigação de indícios do uso do cartão corporativo em propaganda eleitoral pelo presidente. Somente em 35 dias, despesas somaram R$ 4,2 milhões.
“Mais do que nunca, o Brasil precisa resgatar a esperança na reconstrução e na transformação de um país devastado por um processo de destruição que nos trouxe de volta a fome, o desemprego, a inflação, o endividamento e o desalento das famílias”, diz o documento
Milton Ribeiro, por quem o presidente colocaria “a cara no fogo”, foi pego em gravação dizendo que atendia pedido do pastor Gilmar Santos, também preso, a pedido do presidente
Vantagem obtida agora por Lula – de 17 pontos percentuais – é a maior desde fevereiro
Para lideranças partidárias, Bolsonaro quer criar uma narrativa para colocar a sociedade contra a estatal e tirar sua responsabilidade sobre a inflação de preços. Lula disse que Bolsonaro poderia resolver o problema do preço da gasolina numa canetada.
Segundo estudo do Instituto Locomotiva, as principais vulnerabilidades de Bolsonaro, são seu comportamento na pandemia e o papel desempenhado na crise econômica do país.
Há suspeitas de que a sua “pré-campanha” à reeleição esteja sendo paga com recursos públicos. Em nota, o deputado Elias Vaz (PSB/GO) afirmou que acionará o Tribunal Superior Eleitoral
Bolsonaro tinha um claro interesse: buscar uma reaproximação com os Estados Unidos de forma que esse país jogue papel nas eleições presidenciais que ocorrerão em outubro no Brasil
O mundo sabe que ele é o principal responsável pela desproteção aos indígenas e, mais do que isso, por incentivar a devastação, os conflitos e, praticamente autorizar a matança
Datafolha mostrou que 49% se identificam com posições tradicionalmente ligadas ao campo ideológico à esquerda
Segundo a Bloomberg, o presidente brasileiro solicitou ao dos EUA ajuda para derrotar o ex-presidente nas eleições por considerá-lo um perigo aos interesses norte-americanos
A pesquisadora Esther Solano, doutora em Ciências Sociais e professora da Universidade de São Paulo (USP), diz que cerca de 15% dos eleitores do presidente de extrema-direta apoiam ações antidemocráticas