A semana na TV Grabois, de 16 a 20 de agosto, teve conteúdo sobre a ideologização da pademia de covid-19 contra a China, a decadência da direita latino-americana surgida no Peru contra o regime venezuelano, a greve negra de 1857 na Bahia, a importância da crítica cultural de José Ramos Tinhorão e os significados da desocupação americana no Afeganistão
Para muita gente, a não-intervenção chinesa seria uma espécie de apoio implícito ou tácito ao Talibã. É uma interpretação equivocada. Primeiro, por ser falaciosa. Segundo, por ignorar a complexidade da geopolítica
Existe um largo caminho a ser percorrido ao pleno progresso humano e social no Tibet. A libertação pacífica é uma construção histórica.
FMI suspende acesso do Afeganistão a recursos do fundo e China tem muitos motivos para investir no país e ter relações de estado. Em entrevista, Talibã promete maturidade na governança.
O jornal Global Times, porta-voz oficioso da República Popular da China, publicou, nesta segunda-feira (16), um duro editorial advertindo seus compatriotas de Taiwan a não atuarem como peões da geopolítica americana. Leia, abaixo, a íntegra.
Em um período em que os EUA destruíram um país árabe após o outro, não surgiu nenhuma resistência que pudesse desafiar os ocupantes. Essa derrota pode muito bem ser um ponto de inflexão.
Para o economista, os problemas humanitários do Afeganistão começam com o apoio do imperialismo à destruição da experiência socialista.
China e Rússia têm demonstrado enorme atenção com o cenário de fracasso americano. Washington perde enorme influência em todo o Oriente Médio, gerando apreensão em Israel e outros estados moderados. O Estado Islâmico ganha novo fôlego. O xadrez se move intensamente depois de muito tempo.
Enquanto os EUA saem do Afeganistão, a China faz aliança com o Talibã
A trajetória da China tem, obviamente, relação direta com o desenvolvimento e o projeto nacional do país e suas políticas públicas para os esportes
Tanto ontem como hoje a receita é a mesma: desestabilizar governos indisciplinados ou simplesmente com reivindicações de neutralidade e fortalecer os lacaios do império.
A China tem sido o maior fornecedor de vacinas e insumos contra a Covid-19.