Urgência para a votação da proposta foi aprovada na sessão desta terça (29); projeto estabelece a prorrogação da desoneração da folha de pagamento para 17 setores
Haddad disse que propostas de desoneração da folha de pagamento e reforma do imposto de renda devem ocorrer depois da aprovação da atual reforma tributária sobre o consumo
Na discussão, o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) defendeu a inclusão de mecanismos de monitoramento e avaliação da política na geração de empregos
O deputado federal defendeu “diminuir o peso de impostos sobre produção e emprego e aumentar o peso de impostos sobre renda”
Sindicatos pressionam para que o Congresso vote a MP 1.000, que prorrogou o auxílio emergencial, e derrube o veto de Bolsonaro à desoneração da folha.
Além de diminuir de 8% para 6% percentual pago por empresários, governo estuda reduzir imposto que financia INSS, afirma jornal.
O enfoque da grande mídia tem sido quase exclusivamente voltado para a desoneração da folha de pagamentos. Contudo, esse não foi o único ataque aos avanços que o Congresso conseguiu incluir no projeto.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, tem a intenção de criar um imposto sobre pagamentos eletrônicos.
Na avaliação de parlamentares, manter desoneração da folha de pagamento até 2021 é importante para manter empregos em cenário pós-pandemia.