Bancada da Bala tenta aprovar projeto que perdoa condenados pelo massacre de 111 presos em penitenciária paulista, ao mesmo tempo em que Barroso rejeita recurso da defesa
CIDH emitiu comunicado no qual explicita preocupação com o crescimento desse tipo de ocorrência e alerta Estado e autoridades sobre a necessidade de prevenir e combater esses atos
Duas vítimas e o policial morto durante a ação foram enterrados neste sábado (23).
No dia do Orgulho LGBT+, o portal Vermelho entrevista lideranças que defendem o aumento da representatividade dessa comunidade nos parlamentos e governos para confrontar a agenda autoritária e repressiva.
Fantasia mais popular foi a bandeira de #forabolsonaro, vendida pelos ambulantes. Mas as declarações de voto a Lula também tomaram a avenida.
Encontro entre ministro Luís Roberto Barroso, do STF, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP) e o representante do Alto Comissariado dos Direitos Humanos da ONU para a América do Sul, Jan Jarabe, ocorreu nesta segunda-feira (30), em Brasília
Nesta segunda (16), o deputado Orlando Silva (PCdoB), realizou um ato simbólico de posse na Presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, reunindo centenas de lideranças sociais na Faculdade de Direito da USP para firmar um compromisso de lutas.
Os chamados detidos administrativos são mantidos com base em ‘provas secretas’ e são mantidos por períodos renováveis de seis meses.
Senadora Jahel Quiroga defende a necessidade da união de forças para derrotar Federico Gutierrez, com suas ligações com milícias.
Foram 11 votos de diferença em 175 países. Decisão teve 93 votos a favor, 24 contrários e 58 abstenções
“Para o presidente da Federação Árabe Palestina do Brasil (FEPAL), Ualid Rabah, a posição brasileira nos últimos três anos, de subordinação aos interesses de Israel, não reflete a real visão da diplomacia profissional do país para a Questão Palestina. ‘É mais uma posição de setores extremistas, que não enxergam os interesses nacionais brasileiros e que desprezam os direitos humanos, inclusive no Brasil e em outras partes do mundo’, explica”.
Ganesa-britânica, Efua Dorkenoo lutou contra a mutilação genital feminina. A ativista brasileira Marielle Franco lutou contra a violência policial nas favelas do Rio de Janeiro. A professora queniana Wangari Maathai percebeu o vínculo entre degradação ambiental e o sofrimento das mulheres. A economista Ngozi Okonjo-Iweala lutou pelo emprego das mulheres no governo da Nigéria.