“E no centro de tudo, um presidente como Donald Trump, que construiu seu poder sobre a polarização e o isolamento, lidera a resposta a uma crise que, mais do que nenhuma outra, requer unidade e cooperação”
Seria totalmente fora do comum que o governo de Donald Trump alocasse quantias enormes de maneira justa e de interesse público.
Mesmo com a China retomando gradualmente a atividade econômica, todas as previsões indicam que o mundo pode mergulhar em uma nova recessão, em 2020.
Trump e os republicanos são lembrados que, anos atrás, criticaram duramente as medidas de socorro do governo Barack Obama a bancos e fábricas depois da quebra financeira de 2008
A pandemia encarregou-se de revelar o óbvio: só o Estado nacional foi capaz de expressar as aspirações nacionais e os interesses coletivos nos momentos dramáticos da vida dos povos
O presidente Donald Trump anunciou na quarta-feira (18) o reforço das sanções dos Estados Unidos contra o Irã, um dos países mais afetados pela pandemia de coronavírus, com milhares de casos confirmados. O movimento da paz internacional já reagiu de forma contundente contra mais esta medida criminosa do governo Trump. A presidenta do Conselho Mundial da Paz (CMP) Socorro Gomes emitiu a seguinte nota.
Um estudo do Imperial College de Londres prevê 2,2 milhões de mortes nos EUA e 500 mil no Reino Unido se não forem adotadas medidas para conter velocidade de transmissão.
A pandemia de coronavírus domina quase integralmente o a análise internacional da cientista política Ana Prestes já que há doença atinge um elevado grau de expansão, inclusive com pacientes entre chefes de estado e governo e personalidades de vários segmentos. Além da doença, outros temas abordados são o acordo militar entre Brasil e Estados Unidos e o agravamento da crise nas bolsas de valores.
Expressão é usada quando ativos perdem mais de 20%. Em dia de declaração de pandemia, mercado entendeu que Trump não anunciou estímulos concretos para combater os efeitos do coronavírus na economia.
Joe Biden ganha em 9 de 14 estados nas primárias do Partido Democrata na Super Terça e reanima sua campanha para afastar o socialismo de Bernie Sanders
A cientista política e especialista em relações internacionais, Ana Prestes analisa os principais fatos do dia. Ela destaca a visita de Bolsonaro aos EUA, o encontro entre o deputado Rodrigo Maia e o presidente da Câmara dos Deputados da Argentina, Sergio Massa, a perseguição a Julian Assange e a guerra civil no Sudão do Sul.
No que se trata do Afeganistão da realpolitik, as forças armadas dos Estados Unidos, com ou sem acordo, querem permanecer nessa valiosíssima base do Grande Oriente Médio, a partir da qual elas poderão empregar suas técnicas de guerra híbrida.