Em sua nova investida neoliberal, o presidente paraguaio, Horácio Cartes, promulgou nesta quinta-feira (31) a polêmica Lei de Responsabilidade Fiscal que limita as modificações orçamentárias, proíbe aumento nos salários e preserva o esforço do governo para pagar os juros aos especuladores financeiros.
Por Vanessa Silva, do Portal Vermelho
O Mercosul condenou a "espionagem global" dos Estados Unidos a líderes de vários países e organizações internacionais, insistindo na necessidade de garantir a segurança das telecomunicações na região e combater as ações que ameaçam a soberania.
"Sem alarde, sem discursos ideológicos, o que vemos é o abandono do liberalismo econômico e o fortalecimento do desenvolvimentismo. Em lugar do agressivo laissez faire neoliberal, os Estados voltam a se preocupar em defender suas empresas e promover o desenvolvimento", diz o cientista político, que foi ministro de FHC; ele enxerga uma transição do neoliberalismo para o desenvolvimentismo, após a crise financeira de 2008.
Por Luiz Carlos Bresser Pereira
O mandatário venezuelano, Nicolás Maduro, saudou nesta quinta-feira (17), através do Twitter, seu homólogo Evo Morales e o povo da Bolívia pelo dia Dia da Dignidade Nacional. A Bolívia comemora o fim da repressão policial ordenada em outubro de 2003 pelo então presidente Gonzalo Sánchez de Lozada – que fugiu do país- para neutralizar manifestantes que protestavam pela decisão do Governo de exportar gás aos Estados Unidos.
Presidente da Federação Unitária dos Trabalhadores de Honduras (FUTH) e candidato a vice-presidente pelo Partido Liberdade e Refundação (Livre), Juan Barahona defende o fortalecimento do papel do Estado como “essencial para a nação e para a integração da região”, assim como é “a afirmação da garantia de direitos dos trabalhadores para a ruptura com a lógica neocolonial”.
Por Leonardo Wexell Severo*, de Tegucigalpa (Honduras)
De 1815 a 2013: a América Latina e o concerto político das nações. Esse foi o trajeto percorrido pelo historiador britânico Perry Anderson na conferência que proferiu segunda-feira (15) à noite, no Salão de Atos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em mais uma edição do Fronteiras do Pensamento.
Por Marco Weissheimer, no Sul21
O sociólogo Emir Sader participa em Brasília, nesta quarta-feira (16), de debate de lançamento do livro “10 anos de governos pós-neoliberais no Brasil: Lula e Dilma” – uma coletânea organizada por ele que busca contribui para o entendimento desse período da história brasileira a partir das reflexões de alguns dos mais destacados pensadores brasileiros. Entre eles, Marilena Chauí, Marco Aurélio Garcia, Marcio Pochmann, Luiz Gonzaga Belluzzo, José Luís Fiori, Luís Pinguelli Rosa e Paulo Vannuchi.
Em viagem aos Estados Unidos, o presidente nacional do tucanato Aécio Neves se apresentou a empresários como o “líder da oposição no Brasil”. Atual senador pelo estado de Minas Gerais, Aécio é nacionalmente reconhecido como um dos parlamentares menos expressivos do Senado Federal, desde que assumiu a cadeira em janeiro de 2011. Pesquisa Ibope divulgada no final de setembro mostra Aécio na terceira posição da disputa presidencial de 2014, com apenas 11% das intenções de votos.
O sistema neoliberal dominante nos traslada habitualmente a imagem e a ideia de que seu âmbito de atuação é o campo econômico, caracterizado pelo domínio absoluto dos interesses dos mercados, sua hipotética autorregulação para um ótimo e equilibrado desenvolvimento e sua real busca obsessiva do máximo de benefícios. No entanto, e mesmo sendo certo que o âmbito econômico pode ser um espaço de ação prioritário, não é o único.
Por Jesús González Pazos*
O sistema neoliberal dominante nos traslada habitualmente a imagem e a ideia de que seu âmbito de atuação é o campo econômico, caracterizado pelo domínio absoluto dos interesses dos mercados, sua hipotética autorregulação para um ótimo e equilibrado desenvolvimento e sua real busca obsessiva do máximo de benefícios. No entanto, e mesmo sendo certo que o âmbito econômico pode ser um espaço de ação prioritário, não é o único.
Por Jesús González Pazos*
Ao lançar seu livro Dez anos que abalaram o Brasil, o economista João Sicsú visitou a Fundação Maurício Grabois, quando participou de uma conversa. Assista a primeira parte da entrevista com Osvaldo Bertolino, Sérgio Barroso e Joanne Mota, em que o autor diz porque o PSDB está sem alternativa de pensamento político para os próximos anos.
Veja também:
João Sicsú fala sobre 10 anos que abalaram o Brasil
É um fenômeno geral no continente: os governos progressistas deslocaram a direita e a ultra esquerda, que não encontram forma de acumular força. A ultra esquerda insiste em não reconhecer que a situação social desses países melhorou substancialmente, que deram passos importantes na contramão do modelo neoliberal, que têm uma politica externa que se opõem à dos EUA, que recuperaram o papel ativo do Estado.
Por Emir Sader*, em seu blog