Socorro Gomes passa o bastão para Pallab Sengupta, com a missão de unir as forças de defesa da paz para desmobilizar o imperialismo na Ucrânia.
Os Estados Unidos escolheram o caminho do confronto aberto com China e Rússia para tentar frear a decadência de sua hegemonia. O resultado será o fortalecimento da atual parceria militar Sino-Russa.
São variadas as formas de estrangular, assassinar e subjugar povos inteiros. É uma história de horror sem fim. As sanções econômicas têm demonstrado grande eficiência em destruir países e povos antes do “estupro” final. Por Elias Jabbour.
Enquanto EUA e UE alimentam o conflito na Ucrânia, visando enfraquecer Putin, as alianças geopolíticas no Oriente se consolidam envolvendo países afetados por sanções ocidentais.
As manifestações deste domingo reuniram partidos de esquerda, comunistas, Esquerda Unida e Podemos, contra a OTAN e pela Paz
O imperialismo tenta tirar o máximo partido da guerra armadilhada na Ucrânia. Malhar enquanto o ferro está quente é o princípio geral orientador do atual afã.
Europa quer se livrar da dependência em relação à Rússia apenas para se tornar ainda mais dependente dos Estados Unidos
A configuração de um mundo formado por polos de poder que garantam equilíbrios para o desenvolvimento mais seguro, estável e equitativo do planeta experimentará um salto qualitativo
O filtro da cobertura e dos “especialistas” que fazem as análises na grande mídia brasileira não permitem a observação ampla dos interesses que estão internalizados neste conflito, todos os responsáveis por ele e por que ele se instalou
O cientista político Luis Fernandes contextualiza os interesses estratégicos dos EUA, Europa, China e Rússia para compreensão do andamento do confronto entre Putin e a Ucrânia. Em sua opinião, Putin gostaria de resolver rapidamente o conflito, como fez na Geórgia, mas EUA e OTAN agem para escalonar e adiar a resolução, dificultando ainda mais a estabilidade do sistema econômico global abatido pela pandemia.
Discurso muda a postura chinesa de, desde o início dos conflitos, não se posicionar abertamente sobre a guerra na Ucrânia
Muito se têm falado, na mídia alternativa, em dezenas de artigos e lives, sobre os motivos da Rússia para promover a guerra. Não vou cansar o leitor enumerando o que ele já conhece. Proponho abordar alguns aspectos que estes dias iniciais de combate vão relevando.