Segundo o IBGE, a extrema pobreza bateu recorde com aumento de quase 50% em dois anos.
A situação do povo brasileiro é trágica; para contornar a fome os mais pobres tomam empréstimo, enquanto os mais ricos pegam dinheiro para investir.
Para além da coleta de estatísticas oficiais, o Big Data permite a captura de informações em maior escala e de maneira mais atualizada
O jornalista Rubens Valente lembrou que Bolsonaro propaga absurdos como esse sobre os pobres há 30 anos, quando nem existia Bolsa Família
Balanço aponta grave defasagem no pagamento do benefício: famílias aptas somam 16,3 milhões e as que efetivamente recebem são 5,6 milhões, ou seja, 2 em cada 3
Dados do IBGE indicam que o empobrecimento piorou do começo de 2019 até maio deste ano, com a queda da renda média dos trabalhadores de R$ 2,8 mil para R$ 2,6 mil.
Inflação, avanço da pobreza e insegurança alimentar tem formado um cenário que coloca o aumento eleitoreiro para R$600 do Auxílio Brasil com efeito limitado.
IPCA mostra que produto foi um dos que registraram maior aumento; em meio à elevação dos preços e ao empobrecimento, brasileiros têm piora na qualidade da alimentação
Trata-se do maior patamar da série histórica iniciada em 2012, enquanto mais de cinco milhões de brasileiros estão abaixo da chamada linha de extrema pobreza
“No começo dos anos 2000, o País viu PIB per capita crescer 32%, a desigualdade cair e a pobreza diminuir à metade”, aponta o a instituição
Além de crescer a passos muito lentos, o país vê-se mergulhado no aumento da pobreza e das desigualdades sociais: um retrocesso de três décadas.
Em 14 estados, o percentual de pobreza supera o patamar de 40% da população