Regina: Conversava com meu amigo Oxi, do DNA MCs, sobre agendas de campanhas (…) Quando veio à tona um assunto inesgotável. Afinal, o que nós, "adultos" queremos dizer quando nos referimos ao trabalho da juventude? Ou melhor, quem é a…
Tenho 30 anos, até hoje me preocupo quando acordo se conseguirei fazer pelo menos duas refeições; o almoço e janta.
Porto Alegre 26 de dezembro de 2007.
É com enorme satisfação que escrevo esta carta, com o objetivo de divulgar a todos que possa interessar, que o dia de hoje certamente será lembrado como ''O dia que o hip-hop virou lei em Porto Alegre!''
A geração que revolucionou e que ainda vai revolucionar, é desse jeito.
Sou filho de dona Jacy Munhoz de Camargo, mulher negra, aposentada como empregada doméstica sou o caçula de uma família de nove irmãos.
Em atividade pré Fórum, organizada pelo Hip Hop paraense em várias comunidades, guerreiras e guerreiros do movimento flagram a ousadia dos madeireiros transportando árvores.
“Do Quênia para o mundo, em memória de Angel Wainaina, surge o nascimento da organização ''AngelTrust'', para tornar vivo sempre a crença de um outro Mundo Possível”.
Últimamente tem se falado muito sobre o pré-sal na televisão. A maioria do povo brasileiro sabe como foi o final da última novela das oito, mas ainda não esta interado sobre este o pré-sal.
As recentes notícias sobre a retomada do crescimento econômico brasileiro, associada à elevação do nível de crédito do País ao grau de investimento pela Moody’s, agência internacional de classificação de risco, indicam que o desenvolvimento nacional atingiu um novo patamar histórico.
O cheiro do acafrão exalava dos quartos. Parecia uma enfermaria. Nesses momentos meninos e meninas tinham o mesmo tratamento. Sempre acontecia assim, quando um adoecia todos caiam doentes e a casa virava um hospital, foi assim no sarampo, na catapora e também na papeira, mais conhecida como caxumba.
A União da Juventude Socialista (UJS) comemora, com exuberante vigor, seus 25 anos. Tem uma presença marcante na vida da juventude e nas lutas políticas do país.
Nestes quase oito anos ininterruptos de coluna sobre Oriente Médio no Portal Vermelho, fizemos, na maior parte das matérias, análise sobre a situação política no mundo árabe. Algumas vezes falamos de poesia, cultura, tradições árabes. E apenas uma vez, fizemos uma entrevista. Desta feita, publicamos uma segunda entrevista com o Prof. Dr. Paulo Daniel Farah, da USP, um dos mais renomados arabistas e tradutores de árabe de nosso país.
O mesmo político, no exercício do mandato eletivo, que declarou há menos de quatro anos: "A única atividade [de nossa família] em empresas é relativa à atividade [sic] política: jornal, rádio e televisão. Temos uma pequena televisão, uma das menores, talvez, da Rede Globo. E por motivos políticos. Se não fôssemos políticos não teríamos necessidade de ter meios de comunicação." (Carta Capital, nº 369, de 23/11/2005, pág. 40)