A esquerda bem informada
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Literatura das ruas

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Pax amazônica 350 anos

“Neste dia [27 de agosto de 1659] se acabou de conquistar o Estado do Maranhão, porque com os nheengaibas por inimigos seria o Pará de qualquer nação estrangeira que se confederasse com elles; e com os nheengaibas por vassallos e por amigos, fica o Pará seguro, e impenetravel a todo o poder estranho.” (Antônio Vieira / Carta, de 11/2/1660, à regente dona Luísa de Gusmão, viúva do rei João IV de Portugal).

Racismo dissimulado, domínio explícito

Em um livro pouco divulgado, intitulado O negro, de bom escravo a mau cidadão? (1977), o historiador Clóvis Moura descreveu a redefinição da imagem do ex-escravo após a abolição e a emergência da racialização das relações sociais no Brasil.

O passe e o gol, no futebol e no sindicato

Recentemente, o médico e ex-jogador de futebol Tostão escreveu um artigo na Folha de São Paulo, intitulado " O drible, o passe e o gol". Tostão, que jogou no time do Brasil campeão mundial de 1970, foi considerado um dos maiores jogadores de futebol da época, ao lado de tantos outros como Clodoaldo, Jairzinho, Gerson, Rivelino e o inigualável Pelé.

Um raio chamado Bolt

Em apenas 9s58 um homem pode provar que é possível subverter algumas máximas: a vontade humana não conhece os limites que a ciência nos coloca e um pequeno país pobre da América Central pode se tornar o centro do atletismo mundial. Este homem é Usain Bolt!

Desenvolvimento, segurança e paz

Afirmou Darcy Ribeiro que esse é um mundo só, de nações interdependentes. Mas que existiam as nações autônomas, como também as dependentes. E que nós os brasileiros deveríamos optar pela autonomia e pela singularidade, em razão da nossa dimensão continental e na condição de maior das províncias neolatinas do mundo.

Empresários polemizam contra a redução da jornada

Uma longa luta está chegando num momento decisivo: a redução da jornada de trabalho, apresentada em 1995 pelos então deputados federais, hoje senadores, Paulo Paim (PT-RS) e Inácio Arruda (PCdoB-CE).

Pulando fogueira

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Era uma vez…

  … numa terra chamada Brasil, um lindo bebê com o nome de Hip. Para ser mais completo, Hip-Hop Nacional.

Assalto ao céu

Não se trata de um arroubo saudosista pelo retorno a um período de trevas e escuridão, na sua plena concepção. Mas o fato é que, hoje, mais de dois bilhões de pessoas em todo o mundo não enxergam mais a Via Láctea. Mais um sintoma da degradação ambiental que tão bem caracteriza o capitalismo na atualidade.

Os verbos que fazem a diferença

O coronelismo eletrônico é uma prática antidemocrática com profundas raízes históricas na política brasileira e que perpassa diferentes governos e partidos políticos.

Conhecimento de causa

Os professores ensinam a todos, mas é uma instituição pública, ligada ao mundo do trabalho e dois sindicatos paulistanos importantes que procuraram, no último ano, descobrir como os professores vivem (e sofrem) o trabalho.

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