Envergonha a todos nós sermos conhecidos internacionalmente como o País da impunidade. E a impunidade é a alimentadora de todos os crimes.
Acabam de divulgar que o Brasil completou o exuberante número de 80 milhões de automóveis nas ruas. Ou seja, quase um carro para cada dois habitantes, engarrafando a vida até em pequenas cidades do interior. E o pior é que tem gente comemorando esse feito.
No princípio, uma singularidade criou os céus e a terra. A terra estava informe e vazia; as trevas cobriam o abismo. Uma explosão inicial detonou a luz! E a luz foi feita. E tudo foi criado a partir de então.
Logo no início de 1932, o Partido Democrático (PD) de São Paulo, uma dissidência das classes dominantes estaduais que governaram o Brasil até o fim da Primeira República, rompeu com o “Governo Provisório” liderado por Getúlio Vargas.
Outro dia encontrei Pacajus na Praça do Carmo; sentado sob o oitizeiro onde, conforme me disse, namorara Santina. Inquiri de sua viuvez precoce.
Que eu saiba, a Federação brasileira guarda semelhança, mundo afora, apenas com o atual Estado federativo russo: entes autônomos entre si. No caso brasileiro, a União Federal, os Estados e os Municípios, sendo que estes últimos ganharam autonomia a partir da Constituição de 1988.
Os valores éticos de civilização nos campos geopolítico, ideológico, cultural e econômico que bem ou mal subsistiram até o final do século vinte, desmoronaram e não foram substituídos por novos valores mais avançados que favorecessem a grande maioria da humanidade.
Essa é uma das conclusões do sociólogo polonês radicado na Grã Bretanha, Zygmunt Bauman, em seu esforço de diagnosticar o surgimento de fenômenos típicos desses tempos de hegemonia neoliberal, da nova ordem mundial.
O confronto emblemático em torno da legalidade de regras históricas da agência reguladora FCC (Federal Communications Commission), relativas à propriedade cruzada (cross ownership) dos meios de comunicação (jornais, emissoras de rádio e televisão) em mercados locais, teve seu lance mais recente na Suprema Corte dos Estados Unidos, na sexta feira (29/6).
Nada que venha favorecer a integração dos países latino-americanos tem o apoio
da velha mídia conservadora, venal e golpista.
Um autobrasileiro genuíno, sem similar em Portugal e África
Numa de suas primeiras declarações, ao ser eleito presidente da França, François Hollande preconizou uma intervenção da Otan na Síria. Seu predecessor,o gnomo maligno Sarkozy, tinha destruído a Líbia.
Ao decidir suspender o Paraguai e incorporar a Venezuela como membro pleno do Mercosul, Brasil e Argentina sinalizaram para o aprofundamento do conceito de democracia na América Latina. Uma decisão que nos compromete no fluxo da vida, pela responsabilidade que criamos em relação a novas possibilidades de presente e futuro.