O dito “dividir para reinar” é histórico. Foi sempre a tática de imperadores e representa a óbvia intenção de provocar as divergências do inimigo para ocupar o terreno. Os métodos para isso sempre foram os mais torpes possíveis e mexem com as crenças e sentimentos dos povos.
Reproduzo, por instigante, artigo do jornalista, mestre em Comunicação pela UnB, autor de A arte de pensar e fazer rádios comunitárias, Dioclécio Luz:
No momento em que escrevo a coluna, o título acima ainda não virou manchete. Mas neste ou num próximo ano, sem dúvida, Paulo Coelho vai ganhar o Nobel de Literatura. E nisso não vai qualquer bruxaria. É apenas uma ordem das leis do mercado e da fama, reinos da terra onde o alquimista é soberano.
Como picadas de mosca o ministro Lupi vem sofrendo agressões permanentes de alguns veículos da grande imprensa com denúncias sobre o aparelhamento do ministério, desavenças com o seu partido e com setores do movimento sindical e ineficácia de suas ações.
Nós estamos vivendo uma época que se não se encaixa na clássica frase revolucionária “há dias que valem por anos e anos que valem por dias”, mas pelo menos esse atual período da crise financeira global guarda algum sentido mais geral com o conhecido axioma.
Ela “quase” acerta; podemos “pegar” cânceres
Tragédias sucessivas transformam dois irmãos em seres alheios à estrutura social, neste filme do diretor dinamarquês Thomas Vinterberg