A segunda-feira última se iniciou com o patético noticiário em torno da crise global, que corrói as economias dos EUA e da Europa. Dirigentes dos países centrais realizam verdadeira cruzada do faz-de-conta no intuito de “acalmar” os mercados diante da iminência da queda generalizada das principais bolsas mundo afora.
Apesar do apoio de petistas a Maria Elizabeth Rocha, ministra do Superior Tribunal Militar, torná-la uma das favoritas para posto, Dilma será consequente com sua decisão de fortalecer as mulheres se perceber que entre elas existem as negras.
Sem bandeira, sem programa e sem credibilidade a oposição de direita – PSDB, DEMO, PPS e a velha mídia conservadora, venal e golpista – age contra os interesses da Nação ao tentar paralisar o governo da presidenta Dilma Rousseff. A tática é a mesma usada pela canalha da velha UDN, ou seja, denunciar, na maioria das vezes sem provas, corrupção nos mais importantes órgãos governamentais.
As guerras religiosas expressam como os humanos podem ser irracionais. E a intolerância religiosa, conceitualmente uma modalidade de guerra religiosa, é um veneno social incompatível com as liberdades democráticas.
Entre 6ª feira e domingo (5 a 8 de agosto) visitei os municípios de Tabatinga (na fronteira com a Colômbia), São Paulo de Olivença, Amaturá, Santo Antonio do Içá e Tonantins, todos no alto Solimões, discutindo o potencial econômico da região e inaugurando casas populares em alguns desse municípios.
O que transparecia óbvio realmente está acontecendo, a crise da economia internacional vai se aprofundando paulatinamente atingindo um número cada vez maior de Países.
Há três coisas que quero destacar a respeito da grande manifestação unitária dos trabalhadores e dos movimentos sociais que aconteceu dia 3 de agosto em São Paulo.