A hipótese de que a crise capitalista decorreu das turbulências da financeirização dos instrumentos destinados a alimentar o processo de acumulação do capital e estender o benefício do crédito aos consumidores, tem sido a permanente teoria sustentada pelos economistas burgueses para explicar a crise.
Neste ano eleitoral faz-se necessário enfatizar que as artes e a cultura são fatores de aprimoramento econômico e social e refletem, sobretudo, o universo simbólico de um povo. Não são um luxo, um resíduo, mas o suporte para a conquista da soberania e da liberdade.
A União de Negros Pela Igualdade – UNEGRO/SP realizou, com muito êxito, no dia 25 de abril, na Capital de São Paulo, sua Plenária Estadual “Por Um Novo Projeto de Desenvolvimento Nacional: O Negro Compartilhando o Poder”.
Semana última, camponeses acamparam na sede do Incra. A avenida Rosa e Silva, Aflitos, é espremida por prédios de luxo. Ninguém se surpreende com as brigadas do MST descendo de ônibus e caminhonetes.
É parte do interesse nacional brasileiro e do interesse comum dos povos da América do Sul, que o Mercosul seja a base para a inserção soberana deste bloco de países num mundo crescentemente multipolar. A recente integração da Venezuela reforça essa possibilidade, formando uma vértebra geoeconômica estruturadora de um mercado comum sul-americano.
“E o homem de Brodósqui
não se esqueceu de Brodósqui”
(Manuel Bandeira)
O filósofo francês Michel Onfray acaba de lançar Le Crépuscule d'une idole, l'affabulation freudienne (“O crepúsculo de um ídolo, a fábula freudiana), onde questiona a capacidade de cura da psicanálise, ”que diz respeito a Freud e ninguém mais”.
Fatos políticos das últimas semanas reforçaram a percepção de que nas eleições de outubro próximo estarão em jogo duas questões fundamentais para a nação brasileira: a forma de como vemos e como nos relacionamos com nosso entorno sul-americano e a continuidade da projeção progressista do Brasil no cenário internacional.
Enquanto na América Latina, inclusive no Brasil, a grande mídia continua a “fazer de conta” que as amaças à liberdade de expressão partem exclusivamente do Estado, em nível global, confirma-se a tendência de concentração da propriedade e controle da mídia por uns poucos mega empresários.
O movimento sindical quer muito pouco, mas o que ele quer representa muito para milhões de trabalhadores e para a sociedade.
Desconstruindo Nova York
Com humor corrosivo, Woody Allen deixa a Nova York da alta classe média e mergulha numa cidade cheia de contradições e personagens hilariantes