Imagine um grupo de jovens atuante dentro de uma escola, tipo um grêmio! Esses jovens cuidam da rádio escolar e além da rádio desenvolvem outras atividades, eles oferecem aos alunos e aos integrantes mais novos, oficina de DJ, oficina de Locução, rádio, RPG, montagem e desmontagem de equipamento e também desenvolvem atividades na comunidade.
Esta não será a primeira vez – e, certamente, nem a última – que se evoca a falta de memória crônica de que nós, os brasileiros, padecemos desde sempre. Em relação às promessas pré-eleitorais ou oficiais que envolvem a formulação de políticas públicas, nem se fala. A distância entre o que se anuncia e o que realmente se faz é imensurável.
Metalúrgicos de São Paulo e do Paraná começaram suas campanhas salariais deste ano com duas táticas diferentes pela forma de reivindicar e muito semelhantes nos pressupostos da conjuntura.
Em filme sobre a inevitabilidade da morte, diretor cearense Petrus Cariry une fábula oriental às contradições de pequeno criador de cabras nordestino
Bem que cabe um fundo musical na voz de Paulinho da Viola: “– Olá! Como vai?/– Eu vou indo. E você, tudo bem?/– Tudo bem! Eu vou indo, correndo pegar meu lugar no futuro…”. Em pouco mais de um minuto, às vezes menos, o breve diálogo se dá assim em poucas palavras, na distribuição do jornal de prestação de contas do nosso mandato de vereador no Recife e agora, a campanha em andamento, panfletos da candidatura a deputado estadual.
Atualmente, como nós sabemos, a questão ambiental é usada como pano de fundo de um objetivo ideológico específico: o bloqueio da Amazônia e a sua eventual internacionalização.
Floripes era um nome que significava “flor de ipê”
Estamos na terceira semana oficial da campanha eleitoral e o tema das eleições já contagia boa parte do povo e da juventude. Os primeiros movimentos já deixaram claro que vivemos uma verdadeira guerra eleitoral, de intensa disputa e combate. A juventude brasileira jamais se furtou a um bom combate e agora não será diferente.