O convite do Consulado Geral da África do Sul em São Paulo, cujo titular é meu amigo Yussuf Omar, fez com que desmarcasse reuniões importantes e me dirigisse ao cinema de um shopping aqui de São Paulo que não costumo ir. Mas no caminho, entre chuvas, alagamentos e noticias de deslizamentos de terra, olhei rapidamente a ficha técnica do filme. Pois bem, foi ela que reforçou minha vontade de atender ao chamado do meu amigo Omar.
Com movimentos ágeis põe o queijo, dobra a massa, enrola numa folha de bananeira e a oferece ao freguês: – Pronto, doutor, está no ponto. E não é para me gabar não, mas duvido quem faça melhor.
Como muitos já sabem, estou em fase final de redação de minha tese de doutorado. O que penso sobre a vida e as coisas ao nosso redor são muito claras para quem me acompanha neste espaço. Acho que devemos, inclusive, ter a coragem de colocar nossa “cara a tapa” acerca de nossa produção intelectual. Por isso, dou uma deixa aos interessados em minhas opiniões, expondo abaixo uma parte de minha pesquisa de doutorado. Mais exatamente o último subtítulo do capítulo 2.
Não consigo ver as imagens do Haiti na TV. Não é apenas dor e dó. É o dia seguinte que bate fundo, o futuro de um país, que para muitos já era sem futuro, cujo horizonte está invisível ao perder no terremoto parte substancial de suas cabeças pensantes mais firmes e patriotas.
Por que o jornalista brasileiro ainda hoje se surpreende quando a comunidade internacional suspeita da “ajuda” de Washington ao Haiti? Generosa ajuda de quase 20 mil homens, com equipamentos bélicos pesados. Dez vezes maior que a atual força internacional da ONU comandada pelo Brasil. Grandes helicópteros a pousar emblematicamente nos jardins do palácio presidencial haitiano.
Este texto foi minha intervenção enquanto Secretário de Juventude Trabalhadora da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras de Brasil na Conferência de Juventude Sindicalista da Federação Sindical Mundial. Lima, Peru, 18-20 de novembro de 2009 e a contribuição da CTB-Brasil à esta Conferência..
No calendário romano, o fim de ano é um período de relembrar o nascimento de Cristo, que veio ao mundo para divulgar os princípios da justiça divina. É também nessa época que comemoramos a passagem para um novo ano, com festas que nos embalam na confiança e esperança de novos dias, de novas realizações, de um novo tempo de conquistas.
O terremoto que acometeu o Haiti no dia 12 de janeiro deve deixar 150 mil mortos, segundo previsões do Governo do país. Os milhares de sobreviventes precisam de ajuda de toda a natureza: veículos, alimentos, remédios, água e de gente, muita gente, seja médicos ou pais para as crianças órfãs.
O novo diretor da Administração Estatal para os Assuntos Religiosos da China, Wang Zuoan, anunciou, dia 14 de janeiro: “O Partido Comunista Chinês (PCC) começou a encarar a religião numa perspectiva mais positiva”.