Lars Von Trier é certamente o cineasta que mais conseguiu criar impacto no mundo cinematográfico a partir deste século XXI
De certa forma, eu fiz um filme com Cavaca mais ou menos parecido com esse que Nelson pensava em fazer. O filme se chama “Cinema 100 anos e um discurso”.
O diretor Iñárritu usa os cachorros para deixar bastante claro que as pessoas vivem em situações muito parecidas com aquelas que encontramos nos cães.
“Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades” é um filme glauberiano e ou godardiano pela matreirice de dizer tudo que é preciso, porém sem deixar clara a verdade total que está dizendo como acontece.
O filme A Última vez que vi Paris é um clássico do cinema dirigido por Richard Brooks e estrelado por Elizabeth Taylor, que também atuou em “Gato em teto de zinco quente”, do mesmo diretor.
Antônio Carrilho considera Vladimir Carvalho um excepcional documentarista e seu filme “Conterrâneos Velhos de Guerra”, o melhor documentário já feito no Brasil
A diretora Charlotte Wells cria uma obra em que a linguagem busca fugir da ligação direta com o cotidiano. As sequências vão acontecendo, se ligando mais ao jogo da imagem do que ao realismo.
Nagisa Oshima é um cineasta que nunca deixou que a temática de seus filmes acatasse o sensacionalismo, nem simplesmente usou a linguagem expressionista para atrair o grande público.
O filme “A última floresta” demonstra uma visão do que deve ser uma obra documental em torno de um povo que hoje é dominado inteiramente por outro povo e esse nem sempre favorável à sua existência.
Eu realmente tenho me preocupado mais, pelo menos em acompanhar essa batalha em torno da salvação da cultura e da própria vida yanomami.
Os Racionais MC’s não são tão distinguidos no mundo social da música brasileira pelo público branco, e o filme mostra muito bem por quê.
Celso Marconi comenta o clássico filme do consagrado cineasta espanhol e fala também sobre suas recordações e sua rotina de vida na sua casa, em Olinda (PE), aos 90 anos.